sábado, 31 de março de 2012

ovos de meninos virgens

É final de tarde na cidade de Dongyang, no leste da China, e os pais ansiosos buscam seus filhos após um dia agitado na escola primária.

Mas é apenas o começo de uma hora movimentada para dezenas de vendedores de ovos em toda a cidade, na província litorânea de Zhejiang, que se preparam para fazer um lanche único e adorado pelos moradores locais.

Bacias e baldes de urina de meninos são coletados dos sanitários das escolas primárias. Trata-se do ingrediente chave na fabricação dos "ovos de meninos virgens", uma tradição local de molhar e cozinhar os ovos na urina dos meninos, de preferência com idade inferior a 10 anos.

Não há nenhuma boa explicação para o fato de precisar ser a urina dos meninos, apenas tem sido assim há séculos.

lendas urbanas: a seringa contaminada

Nos primeiros anos do surgimento da AIDS, o medo e a ignorância alimentaram várias histórias destinadas a provocar pânico na população. Entre as muitas lendas urbanas que surgiram em torno da doença, a da seringa contaminada no cinema foi uma das que fez mais sucesso.
Um homem revoltado por ter sido infectado com o vírus da AIDS teria colocado seu sangue contaminado em várias seringas e as espalhado pelas poltronas de vários cinemas. Os incautos que fossem espetados por elas seriam contaminados com a doença. A ideia da seringa com sangue contaminado gerou outras variações como a lenda sobre os ataques aos passageiros do metrô ou de assaltantes que usavam desse expediente para roubar suas vítimas.

O quadro do menino que chora

 O caso do quadro do menino que chora é uma das lendas urbanas mais conhecidas no Brasil. Como em várias outras narrativas populares, esta história gira em torno do tema do artista que faz um pacto com o diabo para alcançar sucesso. Neste caso, o artista seria um pintor que, entre outras obras, fez um quadro no qual retratou um menino chorando. A criança que posou para o artista teria sido assassinada em um ritual satânico. Ainda segundo essa lenda urbana, se o quadro fosse queimado ele libertaria o demônio em "carne e osso" e as provas disso eram que quando virado de cabeça para baixo o retrato do menino tornava-se a silhueta do diabo e quando o fogo começava a queimar o quadro formavam-se figuras de um ser chifrudo onde as chamas atingiam. E não adiantava jogá-lo fora, pois ele voltava a aparecer na casa de seu dono. A lenda fez tanto sucesso, isto é, amedrontou tanta gente, que hoje em dia é difícil encontrar um exemplar do quadro por aí.
     
                                                      

Wyoming Incident


No ano de 1987 aconteceu pela primeira vez na história uma invasão ao sinal de TV, só por isso o fato seria marcante, mas algo muito estranho aconteceu naquele dia, pois o hacker que roubou oThe Wyoming Incidentsinal, em pleno o horário nobre durante o noticiário, pois a rodar um vídeo estranho, que deixou os telespectadores chocados.
A invasão, que ocorreu quarenta e cinco minutos antes da meia noite, deixou as pessoas que assistiam, além de assustadas, com náuseas, dores fortes na cabeça e até mesmo tontura. Alguns relatos dizem que elas se sentiam como se estivesse alguém lhe observando pelas costas…
Se você tiver coragem assista o vídeo e tire suas próprias conclusões sobre essa misteriosa transmissão que deixa as pessoas apavoradas:

O mistério da foto maldita

Há cerca de dois anos, uma fotografia foi encontrada na memória da máquina digital de um rapaz de 18 anos, encontrado morto perto de uma fazenda em Minas Gerais.
Segundo a história, quando o corpo foi encontrado o rapaz estava segurando a máquina fotográfica, com os olhos abertos e com uma pequena marca em sua testa.
A causa da morte até hoje é um mistério. A aparência e detalhes do corpo não chamaram tanto a atenção quanto um bilhete amassado encontrado em seu bolso.
Confira o que dizia o bilhete:
“Não achem que eu sou apenas mais um louco ou alguém que não tem nada de melhor para fazer, pois estou correndo um grande risco de mandar essa mensagem para você. 
Olhe, é sua opção acreditar ou não, mas eu sou um visitante de um futuro não tão distante assim. Sim, nós conseguimos visitar o passado, o que é uma coisa realmente incrível. Ver como tudo aconteceu, mas com um olhar diferente.
Para vocês não deve ser difícil de acreditar, mesmo com a tecnologia que possuem. Mas nem tudo é um mar de rosas, existem regras que jamais podem ser quebradas, e eu estou quebrando a principal delas vindo aqui. Nunca se deve conversar com pessoas do passado, e eu vou provavelmente ser morto por quebrar essa regra, mas avisar vocês é mais importante que a minha vida, pois o que vocês passarão é pior que a própria morte. Eu não posso dizer exatamente o que é, contudo eu posso passar uma pequena informação.
Trás para perto de ti aquele sentimento que tinham quando criança sobre aqueles que te observam no escuro.”
Agora leia somente a primeira palavra de cada parágrafo!

Pegue o seu bilhete

Sempre correndo, Eva e Vanessa chegaram mesmo em cima da hora à estação e ainda tinham de comprar o bilhete. Destino: a praia. Foram até às máquinas automáticas, mas não conseguiram encontrar o seu destino. "Não pode ser, tenta outra vez!". Depois de percorrerem mais três vezes as listas com todos os destinos, acabaram encontrando. Carrega, depressa!". Estavam prestes a perder o trem e os nervos estavam a aumentar. A máquina fazia coisas muito estranhas, Não obedecia. "Não me deixa marcar dois bilhetes!" 
 ''Bem, então compramos um de cada vez". Por fim, Eva conseguiu comprar o seu bilhete... Agora só faltava o da Vanessa. Pela segunda vez, a moça procurava o seu destino. "Mas isto diz D.E.P. em todo o lado! O que é D.E.P.? Onde está o nosso destino?". Mesmo no último momento, Vanessa encontrou e comprou o bilhete. Só faltava recolhê-lo e saíam correndo para o trem. Mas... não podia ser! O que seria aquilo?! Uma brincadeira de mau gosto? Vanessa recolhia o seu bilhete horrorizada pois estava manchado de sangue e dizia:" Vanessa Garcia, Descanse Em Paz. Nunca mais voltaremos a vê-la." Pouco depois, ela morreu de uma causa desconhecida.

O galho na cova

Há muitos anos atrás, um grupo de amigos em Ouro Preto - MG, resolveu fazer uma aposta; entrar a meia-noite numa cova aberta em um cemitério. Todos os cinco entraram, mas o último, ao sair da cova gritou de horror... alguém o segurava e o puxava para dentro da cova. Apavorados, os outros quatro fugiram. No dia seguinte encontraram um jovem de mais ou menos 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta e vazia. Às suas calças estavam agarradas um pedaço de raiz, que o prendeu, e o matou de susto.

sexta-feira, 30 de março de 2012

lendas urbanas: lágrimas de sangue

Em uma cidade do interior de SP havia uma menina tão linda quanto um anjo mas que se vestia como uma vampira, seus modos eram estranhos, ela parecia sombria, mas ela era doce. Ela era acostumada a ir ao cemitério todos os dias, certa vez o vigia a pegou falando sozinha lá dentro e a perguntou com quem ela estava conversando, ela então o respondeu que conversava com alguns amigos e parentes que já estavam mortos. O vigia sem entender nada apenas avisou que estava fechando os portões e ela foi embora.

Lendas urbanas: o degolado


 um homem muito bruto gostava de perseguir viajantes que invadiam suas terras. Muitos homens foram mordidos pelos seus cães, ou perseguidos por ele e seus lacaios armados até os dentes, enquanto estes riam e debochavam da cara de medo dos coitados.
Um dia um jovem entrou no território do fazendeiro que logo soube da situação pela boca de um de seus trabalhadores e foi a cavalo à caça do rapaz. Os cães logo encontraram o jovem, que descansava embaixo de uma árvore frondosa próximo a uma cerca de arame farpado que separava a estrada de barro que levava até a cidade. O homem chamou a atenção do rapaz e disse que ele iria pagar o preço por ter invadido sua propriedade, soltando os cães sobre o jovem que gritava enquanto tentava escapar dos ferozes animais. O homem observava alegre ao jovem sendo dilacerado pelos cães. Nos últimos momentos ele chamou os cães e foi escarnecer o moço que se encontrava caído e empoçado em seu próprio sangue. Ao perder as forças o moribundo rogou uma maldição sobre o homem, dizendo que ele pagaria pelo resto da eternidade o que havia feito com ele e com os outros viajantes. Logo após ele morreu e foi deixado lá para apodrecer pelo maldoso homem que saiu dali perseguido por um medo incessante.
Meses depois, o homem foi caçar outro viajante, mas desta vez ele não voltou. Os seus empregados encontraram seu corpo pendurado pelo pescoço na mesma árvore em que havia matado o peregrino da última vez. Nenhum de seus cães foram avistados nunca mais. E ninguém teve coragem de retirá-lo dali, pois seus olhos estavam arregalados e cheios de sangue, o que os fazia ficar vermelhos.Deixaram o corpo para a polícia retirar e averiguar.
Apenas no outro dia a polícia chegou ao local. Mas o corpo do homem agora estava no chão e sem a cabeça. Ninguém jamais soube explicar quem havia feito aquilo, pois ninguém teria coragem de ir até aquelas brenhas na escuridão da noite. A cabeça do homem foi encontrada dias depois boiando na enorme lagoa que dá nome à cidade.
Hoje as pessoas têm medo de passar naquele trecho da estrada, que agora é de asfalto, mas ainda passa ao lado da árvore citada na história. Vários relatos afirmam ter visto um homem pendurado na antiga árvore, ou um homem todo ensanguentado sentado à beira da estrada, ou ainda latidos fortes nas noites mais frias.

A pulseira vermelha

 Quando você é internado em um hospital, eles colocam em seu pulso uma pulseira branca com seu nome nela. Mas há outras cores de pulseiras que significam outras coisas. As pulseiras vermelhas são colocadas em pessoas mortas.
Havia um cirurgião que trabalhava no turno da noite em um hospital de universidade. Ele havia terminado uma operação e estava descendo para o porão. Ele entrou no elevador e dentro deste havia outra pessoa. Ele conversou normalmente com a mulher enquanto o elevador descia. Quando a porta do elevador abriu, outra mulher fez menção de entrar, mas o médico imediatamente apertou o botão de fechar a porta e apertou o botão do último andar do prédio. Surpresa, a mulher reprimiu o médico por ter sido rude e perguntou por que ele não deixara a outra mulher entrar.
O médico disse "Essa era a mulher que eu acabei de operar. Ela morreu na mesa de cirurgia. Você não viu a pulseira vermelha que ela usava?"
A mulher sorriu, e, erguendo seu braço, disse "Uma pulseira vermelha como esta?"