sexta-feira, 29 de junho de 2012

Cabeça à direita, corpo à esquerda

"Quando eu estava no fundamental, na cidade onde eu morava havia um prédio abandonado. Tinha dois andares e as paredes eram de concreto. Os vidros das janelas estavam todos quebrados e haviam manchas nas paredes, os moradores da cidade evitavam chegar perto. Um dia eu e um amigo, resolvemos fazer um teste de coragem. entramos no prédio, ainda era de tarde, fomos até o 2º andar olhar as coisas. Em uma das portas, havia algo escrito, meu amigo leu: "eu estou no quarto seguinte". Resolvemos entrar, andamos um pouco e na frente haviam dois caminhos e na parede estava escrito: "eu estou a esquerda". Fiquei com um pouco de medo, mas continuamos (para a esquerda), achamos dois quartos dos dois lados, e na parede estava escrito: "cabeça à direita, corpo à esquerda". Na hora que meu amigo leu, ele ficou desesperado e saiu correndo, mas eu fiquei no lugar. Criei coragem e entrei no quarto da direita. Entrei no quarto e fui para os fundos. Na parede estava escrito: "meu corpo está aqui em baixo", então eu olhei e estava escrito: "minha cabeça está vindo do quarto da esquerda, não olhe para trás." Pulei da janela do segundo andar,e depois daquilo nunca mais cheguei perto de lá."

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Suposto fantasma na BR-364

  
  

Feliz por não ter acendido a luz?

Joyce e Sandra estudavam no quarto situado no campus da universidade onde moravam por dois anos. A prova que encerraria o semestre seria no dia seguinte. Joyce era a mais estudiosa das duas. Sempre tirava notas boas e dedicava-se aos estudos a maior parte do seu tempo. Já Sandra era meio louca, era conhecida no campus por se drogar e beber demais. Mesmo assim ela era inteligente e mantinha-se no curso com notas boas. “Vamos à festa hoje Joyce?” perguntou Sandra. Joyce respondeu: “Não, vou estudar e depois vou dormir. Amanhã eu quero tirar dez na prova, por que se eu conseguir, talvez ganhe bolsa escolar integral.”  “Você e a sua mania de estudar de mais, sai do quarto, aproveita um pouco sua juventude por que você se der conta vai ser tarde de mais. Por exemplo, por dois semestres eu não te vejo com um garoto, nem um encontro se quer e...” “Eu prefiro me dedicar aos estudos, namoro depois.”  respondeu Joyce interrompendo a amiga. Elas continuaram os estudos até que a hora da festa chegou. Sandra se arrumou e se despediu de Joyce. “Tem certeza que não quer ir?” “Tenho, já pedi uma pizza vou estudar um pouco mais, comer e ir dormir para estar bem preparada para a prova. Te desejo sorte amanhã no teste se eu não te ver até lá.” Quando ela terminou de falar, alguém bateu na porta. “Deve ser minha pizza, pede para o entregador entrar.”  disse Joyce olhando a amiga saindo e o entregador entrar. Sandra foi para festa. Decidiu ir dormir no quarto do namorado insistente, mas disse que teria que ir até seu quarto buscar alguns livros e algo para vestir no dia seguinte. Os dois foram andando pelos corredores escuros do alojamento até chegarem ao quarto. “Odeio essa escuridão dos corredores, eu penso se algum dia eles vão trocar as lâmpadas queimadas. Fica aqui de fora e eu vou ser bem silenciosa porque eu não quero acordar a Joyce.” disse Sandra ao namorado. Ela entrou, foi até o banheiro e pegou sua escova de dente e desodorante. Voltou ao quarto e pode achar suas roupas e alguns livros que precisava, porém não encontrava o livro mais importante e seria quase impossível encontrá-lo com o quarto tão escuro, iluminado somente pela luz da lua que passava pelas frestas da veneziana. Sandra pensou e pensou, mas não se lembrava onde tinha colocado o livro, voltou até a porta do quarto e foi levando sua mão até o disjuntor da luz. Por um impulso momentâneo sua mão parou. “Deixa o livro pra lá, provavelmente nem vou ter tempo de estudar antes do teste.”  disse sussurrando enquanto saia do quarto na ponta dos pés. No dia seguinte Sandra olhava nervosa para o relógio, Joyce não estava lá e o teste iria começar em alguns minutos. Ela estava preocupada, pois sabia que o teste era muito importante para a amiga e ela era muito responsável para perdê-lo. “O que teria acontecido com ela?” perguntava-se nervosa. Joyce nunca pareceu e Sandra mal pode fazer seu teste por estar preocupada com ela. Entregou seu teste correndo ao professor e foi até seu quarto. Quando abriu a porta não pode acreditar, Joyce ainda dormia. Ela entrou no quarto rápido e deixou a porta bater atrás de si. “Joyce você esta louca? Você perdeu o semestre todo.”  Gritou Sandra cutucando a amiga que dormia de bruços. “Joyce?” Cutucou a amiga duas vezes, porém não obteve resposta e decidiu vira-la de barriga para cima. O terror tomou conta dela e seu grito ecoou por todo prédio do alojamento. Joyce tinha um buraco fundo na barriga e suas tripas estavam para fora.  Sandra virou-se para a porta para ir pedir ajuda. Seu grito novamente ecoou pelo campus. Na porta de seu quarto estava escrito com o sangue de Joyce: “Feliz por não ter acendido a luz?”

Filmes completos: Uma Chamada Perdida 2



terça-feira, 26 de junho de 2012

A estrada eterna

"Eu fui depositado nesse mundo com uma brusquidão normalmente reservado para os recém-nascidos, e assim como eles, minha primeira visão do mundo foi o suficiente para me causar choros profundos. Tentei recuar, na esperança de voltar para o nada de que eu tinha vindo, mas eu estava congelado, meu corpo não era mais meu; eu só era capaz de olhar com horror para o mundo em que eu estava agora. Tijolos e blocos rachados formavam uma estrada sem fim diante de mim, enquanto uma massa muito escura e vazia se encontrava as minhas costas, o lugar de onde eu tinha vindo. Pedras e blocos de madeira flutuavam, como se estivessem congelados após serem arrancados do chão por alguma explosão. Tubos enormes complementavam esta estrada, e havia vários buracos ao longo do caminho, revelando algumas quedas obscuras aparentemente sem fim. Porém, não foi esta paisagem sobrenatural que me encheu de horror. Enquanto ela rangia e cansava as forças de minha consciência... Os objetos sutis e observadores faziam com que meu corpo sem controle congelasse de medo. Em todos os lugares, rostos semi-percebidos riam de mim; os tijolos, o chão, as nuvens. Vários olhos, sem vida, mas brilhando com uma maliciosa e predatória cautela, pareciam me observar, aparentemente se camuflando quando aproximados por mim. Conformado com a escuridão constante atrás de mim, eu forçava meus membros a irem pra frente, cada tentativa com um mínimo resultado. Mantive meus olhos fixos à minha frente, vendo apenas o próximo passo, a próxima pedra, nunca olhando para as ilhas de tijolo, flutuando acima de mim, nem para os rostos zombeteiros rindo de minha situação. Apenas alguns passos a frente de minha jornada, eu congelei, quase recuando pra trás e batendo na parede invisível, ao invés de dar outro passo. Onde antes não havia nada, exceto a estrada em ruínas, havia agora um outro viajante... Ele cambaleava em minha direção, arrastando-se sob seu próprio peso podre, e minúsculas botas pretas o arrastavam lentamente ao longo da estrada. Dois olhos vazios e nervosos boiavam em sua massa inchada corporal, fixados em mim com o foco cego de uma mente estranha demais para minha compreensão. Eu fiquei lá, congelado e sem entender enquanto ele lentamente caminhava em minha direção, seu corpo chiado pouco maior do que o de uma criança. Seus olhos brilhantes estavam fixos em mim, e suas pequenas botas se aproximavam lentamente. Eu não podia me mover. Recuar resultaria apenas na minha eventual captura pelo monstro, mas avançar significaria atravessá-lo, e só o pensamento de tocar naquela coisa... A decisão foi tomada por mim, por que ele já estava muito próxima, e eu estava preparado para isso. Ao horror ou raiva, eu pulei pra frente, gritando sem sentido, e atingi aquele corpo inchado. Eu chutei e pisei nele, esmagando a carne flácida e muito macia debaixo de meus pés, soluçando em horror enquanto sentia sua carne me tocar, e em seguida derreter, apodrecendo ao nada em questão de segundos, mas deixando uma memória tão imunda em minha mente que eu sabia que sentiria todo o peso mais tarde, encharcado contra mim muito tempo depois do doce frio do além. Depois disso, eu corri. Eu corri e amaldiçoei qualquer destino que havia me trazido até aqui e apagado minha memória, minha vida, e deixado apenas uma estrada: a estrada eterna. Eu teria chorado, teria me amarrado e me jogado em um desses buracos sem fim que havia espalhados por partes da estrada, mas fui obrigado a continuar... Minhas pernas continuavam em um ritmo de espasmo que me impulsionou sobre os tijolos em ruínas e saltando sobre os buracos, apesar de eu querer secretamente cair em suas profundezas e acabar com a estrada, com os rostos e comigo. Enquanto eu corria e pulava, cheguei a um desses grossos e retorcidos tubos que pontilhavam a paisagem claustrofóbica. Pensei em dar uma olhada por um momento, a curiosidade lutando para superar meu desejo quase maníaco de me livrar deste lugar, mas ao ouvir alguns barulhos estranhos e borbulhantes, juntamente com um profundo pulso baixo vindo do interior desses tubos gigantes, decidi deixar minha curiosidade de lado, e então passei reto do tubo. Assim que sai de lá, senti uma corrente repentina de ar atrás de mim, seguido de um estalo estranhamente abafado, como se barras de ferro envolvidas em algodão tivessem sido colocadas atrás de mim. Eu não me virei, apenas usando isso para galvanizar ainda mais minha caminhada sem fim, ignorando tudo enquanto desaparecia atrás de mim. Muito à frente, avistei uma escada longa e brilhante, levando a um caminho acima de mim, e além dela o que parecia ser uma pequena casa feita dos próprios tijolos em ruínas, assim como a estrada. Enquanto temia o que poderia estar lá dentro, a ideia de outra pessoa, outra pessoa com a qual eu poderia compartilhar este lugar horrível, me encheu com um grande raio de esperança. Então corri desesperadamente, os olhos fixos na tal escada, e disparei a toda velocidade por cima do buraco. Foi na metade do caminho entre o abismo e a escada que eu vi a coisa me esperando do outro lado. Era uma paródia retorcida de algum tipo de réptil. Sua face alongada enchia-se com um tom de ameaça, e sua boca bocejava em antecipação do meu chegar ao outro lado, suas bordas irregulares afiadas brilhando como quem estivesse pronto pra atacar. Seu corpo estava equilibrado sobre duas minúsculas e disformes pernas, e ele tinha uma concha de carne dura e quebradiça, que envolvia todo seu tronco bulboso. Dois membros atrofiados se esticaram através de sua concha, revestido em crescimentos fibrosos, e ele lentamente se aproximava de mim. Eu gritei desesperado, tentando em vão voltar para a borda mais distante, mas já era tarde demais, e meus esforços foram suficientes para fazer com que eu perdesse meu equilíbrio, batendo na parede ao lado do buraco, a coisa acima de mim gritando em frustração enquanto eu caia. Caindo, e caindo, girando em direção a escuridão sem fim, senti a escuridão consumir todo meu corpo. No entanto, segundos antes do vazio poder me fornecer seu consolo final, de repente eu me lembrei... Estradas intermináveis​​, lagos de fogo, túmulos em ruínas cheias de ossos podres de animais, formas nebulosas de luzes brilhantes seguindo em direção a escuridão, redes flutuantes de madeira antiga que vagueavam em um céu quente, tudo voltou para mim em um rápido momento: a lembrança de onde eu estava, o que eu havia feito, e sabendo que aquilo iria continuar. Eu não sei por quanto tempo já fiz isso, nem o que fiz para merecer isso.
Só que devo caminhar nesta estrada. Para sempre."

domingo, 24 de junho de 2012

Contos de terror: crianças não devem brincar com coisas mortas

"Era só uma brincadeira, eu nunca gostei dessas coisas mas "Link" disse que ficaria tudo bem, claro, o nome dele na verdade não é realmente Link, mas é o nick que ele usa em todas as redes sociais então eu sempre o chamara assim. Eu acabei aceitando fazer o que ele pediu, afinal de contas o que mais poderia acontecer? Ele me passou um site, a princípio eu achei incrivelmente idiota o fato de um jogo como a tabua Ouija online, as pessoas precisam mesmo achar mais o que fazer. Era como um jogo em rede, na minha tela via-se uma mesa com a tabua no centro e mais duas cadeiras com respectivas duas sombras sentadas nas mesmas, sorri ao ver "link" sobre a cabeça de uma das sombras, o relógio marcava 00:00, meu celular tocou e eu atendi em seguida, era link. 
- Não é divertido Marry?
Eu ri baixinho da ideia dele de diversão.
- Espero que não seja mais uma de suas pegadinhas, meus pais estão dormindo. você sabe.
Link riu: - Não é Marry eu juro, o usuário D64 pediu para entrar essa hora, já jogamos juntos de tarde.
Eu corri os olhos no meu monitor, olhei de relance para a sombra sentada ao lado esquerdo da tela "D64 é?" pensei comigo, o nick era muito estranho.
- Vamos jogar ou não?
Link perguntou impaciente, então eu apertei Start.
Movi meu cursor até o centro do ponteiro da tabua e este mexeu sozinho junto com meu mouse físico, eu suspirei de susto e link riu:
- É muito legal né?
Eu revirei os olhos, já devia saber, a caixa de dialogo pedia o microfone, eu coloquei os fones e puxei o microfone para perto da boca.
- Alguém ai?
Perguntei meio vacilante com o tom da minha voz, não queria acordar meus pais de jeito nenhum.
- Eu estou Marry.
Link disse visivelmente segurando o riso, se aquilo fosse algum tipo de brincadeira ele ia se arrepender amargamente.
- Todos presentes?
uma voz masculina pergunto, julgava ser de D64.
- Sim.
Link e eu respondemos, em seguida meu mouse tremeu uma vez mais. uma caixa de dialogo no jogo se abriu com algumas frases e a instrução de lê-las em voz alta
" Hoje abrimos a janela do mundo vivo, arrancamos o véu que separa céu e inferno, convidamos a vir conversar qualquer que seja, sente-se e apresente-se."
me senti meio estranha lendo aquilo, Link não conseguia segurar o riso, o mouse e o ponteiro se moveram para "hello"
- Quem está ai?
Link perguntou, o mouse se moveu formando a palavra Jess.
- Você é homem ou mulher jess?
Link novamente perguntou, o mouse mostrou "M" como resposta, depois disso segui-se uma série de perguntas idiotas intercaladas por Link e eu, D64 permanecia em um perturbador silencio.
- Está é a ultima pergunta Link, já são 3 da manhã.
Eu disse já entediada de tudo aquilo, finalmente D64 resolveu perguntar algo:
- como você morreu Jess?
o cursor moveu B.R.U.X.A
- Quando você morreu Jess?
o cursor mostrou 1.8.0.4
Eu estava ficando assustada, D64 não parava de fazer perguntas e eu realmente queria sair do jogo mas a pagina não respondia ao comando.
- Que fizeram com você Jess?
B.R.U.X.A
- Bruxa o que Jess?
Desta vez foi Link que perguntou
B.R.U.X.A.R.I.A
- Como fizeram Jess?
D64 perguntou sombriamente
L.E.V.A.R.A.M.M.E.U.S O.L.H.O.S E.M.B.O.R.A E O R.E.S.T.O O .R.E.S.T.O
- O que você quer Jess?
Link perguntou vacilante.
E.U N.A.O Q.U.E.R.O M.A.I.S F.I.C.A.R S.O.Z.I.N.H.A
- LINK!
Eu gritei mas a página havia fechado, eu peguei o celular que nem havíamos desligado
- Link responde!! está me assustando!
Eu chamei mas não houve resposta, só um silencio perturbador, olhei o visor do celular a ligação estava normal, tinha sinal e os segundos contavam.
- Link! isso não tem graça!eu juro que eu vou...
Ouvi um grito agonizante com a voz de Link, entrei em desespero.
- Link! pelo amor de Deus! pare com isso você está...
- Crianças...
- O que?
A voz do outro lado parecia a de Link mas havia a de mais alguém, elas soavam em uníssono.
- Crianças...
- Crianças o que?
- Crianças não devem brincar com coisas mortas.
o Celular fez um barulho estridente e insuportável, parecia um grito muito fino e parou de repente como se aquilo que gritava tivesse arrebentado as cordas vocais.
- Link?
eu sentia o choro na garganta, o celular desligou e eu o deixei cair no tapete do quarto, sem pensar eu abri o bloco de notas no meu computador e comecei a digitar isso, estou ouvindo os passos, ela esta vindo... parece com algo se arrastando, meu coração está saindo pela boca, ela está aqui, eu posso sentir está esperando eu terminar de digitar para finalmente acabar com tudo, eu não consigo parar de tremer, sinto muito, acho que isso é um adeus a todos. só espero que alguém ache este texto, ai pelo menos tudo vai ter valido apena."

Depois disso a policia de diferentes estados encontrou os corpos de um casal de adolescentes mortos em seus quartos, ambos tinham os olhos arrancados e na parede sul de cada quarto estava escrito em sangue "crianças não devem brincar com coisas mortas"

melhores músicas de terror: trilhas sonoras de filmes de terror #2


1. insidious


2. Uma Chamada Perdida


3. extermínio


4. Sexta-Feira 13


5. A orfã


6. O grito


7. Silent Hill


8. O Mestre dos Brinquedos


9. Cemitério Maldito


10. Colheita Maldita

sábado, 23 de junho de 2012

Gifs de terror: entre...

Mirante Belvere em Petrópolis, RJ

Este mirante, foi um antigo restaurante Construído nos anos 50, e abandonado nos anos 70, Fica localizado na serra carioca, e tem o formato parecido com o do museu de arte contemporânea de Niterói.







sexta-feira, 22 de junho de 2012

Os retratos

Havia um caçador, que depois de um longo dia de caça, estava no meio de uma imensa floresta. Estava ficando escuro,  perdido, decidiu andar em apenas uma direção até estar livre daquela incessante e cansativa floresta. Após algum tempo, que pareceram horas, ele se deparou com uma pequena cabana. Percebendo o quão escuro já estava, ele decidiu ver se ele podia passar a noite ali. Ele se aproximou e viu a porta aberta, não havia ninguém dentro. Ele entrou e deitou na única cama que estava ali, decidiu se explicar ao dono pela manhã. Enquanto ele olhava ao seu redor, ele encontrou diversos retratos, todos pintados com um realismo incrível. Sem excessão, eles pareciam estar olhando em direção a ele, com olhares mortos que pareciam cheios de ódio. Olhando pra eles, ele se sentia incrivelmente desconfortável. Fazendo um esforço pra ignorar aquelas faces furiosas, ele se virou em direção a parede e exausto, ele cai num profundo sono. Pela manhã, ele é acordado com um inesperado raio de sol. Olhando ao seu redor, ele percebe que na cabana não haviam retratos, apenas janelas. 

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Teoria da conspiração: Titanic

Essas são algumas das maiores teorias sobre o naufrágio do Titanic                                                         

                                   Não foi o Titanic que afundou   
A teoria mais contada, alega que o navio que afundou em 15 de Abril de 1912 não era o Titanic e sim o RMS Olympic, um navio que era chamado de irmão gêmeo do Titanic, por ser muito parecido e por ter sido construído junto com o ele. Segundo os conspiradores, a White Star Line a administradora do Titanic, queria se livrar do navio Olympic, que havia sofrido alguns arranhões em 1911 depois de colidir com outro navio. Como o Olympic não possuía seguro, a empresa decidiu trocar os nomes dos navios e enviar o Olympic no lugar do Titanic. A ideia era, afundá-lo, resgatar passageiros e tripulantes e receber a indenização contratada para o Titanic. Depois do plano concluído, o verdadeiro Titanic seguiria carreira como Olympic. De acordo com essa teoria, o capitão recebeu dinheiro para jogar o navio contra um iceberg. Mas o plano fracassou, porque o acidente aconteceu um dia antes do esperado. Além disso, outra trapalhada teria causado a morte de tantos passageiros: como haveria o resgate, o Titanic levava muitos botes e coletes salva-vidas a menos do que o necessário. Como toda teoria de conspiração, trata-se de uma história.

                                   A Lua afundou o Titanic 
Uma das teorias mais recentes apontam que a proximidade entre a Lua e a Terra naquela noite, a maior em 1400 anos, causou a maré alta que transportou o iceberg para a rota do Titanic. Ao contrário de outras hipóteses, essa é cientificamente plausível. O estudo foi conduzido pelo Dr Donald Olson, um físico da Universidade do Texas, juntamente com um time de astrônomos. De acordo com o Olson, a proximidade da Terra e da Lua na noite de 4 de abril foi responsável pela grande quantidade de icebergs na região na primavera de 1912.

continua...

terça-feira, 19 de junho de 2012

segunda-feira, 18 de junho de 2012

O som do silêncio

Se você já se encontrou em silêncio absoluto alguma vez, sem sequer respirar ou mover um músculo. Após alguns segundos você vai notar um barulho baixo, o silêncio tem um próprio "som" dele mesmo, uma espécie de zumbido vazio. Não é nada em específico, todos vão ouvir, sendo-lhes cedida a devida oportunidade. Uma pessoa mais informada vai te dizer que é o seu cérebro que interpreta a falta de sons como a necessidade de criar um, para preencher o vazio. Esse zumbido, de fato tem um propósito arcano, cobrindo um outro barulho que você não deveria ouvir. Esse barulho não é impossível de se ouvir, e se você for persistente o suficiente você pode literalmente "quebrar" a barreira sonora. Na próxima vez em que se encontrar em silêncio absoluto e ouvir o zumbido, grite o mais alto que puder por meio minuto mais ou menos, e então abruptamente volte ao silêncio. Isso varia de pessoa para pessoa. Uns vão ouvir nada mesmo após dúzias de tentativas. Outros vão ouvir um murmúrio. E pouquíssimos heróis conseguiram ouvir claramente após a primeira tentativa. O que você ouvirá será uma voz que lhe conta os eventos que acontecerão no futuro imediato. É como um narrador que conta os fatos dez segundos a frente no futuro. Com o passar do tempo você vai conseguir essa voz mesmo em circunstâncias barulhentas, e então a qualquer momento, requerendo apenas concentração. Tal habilidade seria sem preço, certo? Poder fugir de qualquer perigo e imediato e avisar a todos ao seu redor sobre eles. Ninguém te surpreenderia. Agora, é claro que você se pergunta que tipo de terrível preço essa habilidade traz. Talvez o tom da voz seja tão horrível que te enlouqueceria, ou talvez a voz seja tão horrível que vão te enlouquecer, ou talvez a voz só vá ficar prevendo sua morte de novo e de novo. É claro, esse não é o caso. É só uma voz normal, que você vai ouvir não importa o que aconteça, e é simplesmente questão de você perceber. Mas há um perigo. Pelo que, veja, onde há uma voz, há um corpo. E tal como você percebera novos sons, também perceberá novas visões. Mais importante, você será percebido.


fonte: creepypasta Brasil

domingo, 17 de junho de 2012

Navios fantasmas: S.S. Bachymo


O S.S. Bachymo é um cargueiro de aço de 1322 toneladas construído em 1914 na Suécia, pelos estaleiros Lindholmens Mek. Verks.  Originalmente  foi batizado de Ångermanelfven. Ele tinha 70m de comprimento e era propulsado por um motor à vapor de expansão tripla que desenvolvia até 10 nós de velocidade. O Ångermanelfven foi utilizado também na I Guerra Mundial (1914 – 1918) nas rotas alemãs entre o Império Alemão e o Reino da Suécia no Mar do Norte. Muitos soldados feridos transportados morreram a bordo Com a derrota da Alemanha e seus aliados na grande guerra. Após o tratado de Versalhes  a Alemanha teve que ceder uma grande parte da sua frota mercante como reparação de guerra, entre os navios de sua marinha mercante estava o Ångermanelfven que foi comprado pela companhia de navegação escocesa  Hudson Bay por um custo muito baixo e foi rebatizado de Baychimo. O Bachymo foi utilizado em rotas entre o Alaska e a costa escocesa da Inglaterra, visitando pontos de comércio e aldeias esquimó trocando  produtos industrializados e combustível por peles. Em 1º de outubro de 1931 ele encalhou próximo a cidade de Barrow no Alaska, a tripulação abandonou o navio e caminhou até a referida cidade pelo mar congelado. Dois dias depois o navio se soltou e a tripulação voltou. Porém encalhou novamente no dia 8 do mesmo mês, dessa vez de maneira mais funda no gelo, a tripulação reconhecendo a proximidade do auge do inverno decidiu abandonar o navio, com exceção de 15 membros que montaram um abrigo de madeira próximo ao navio para vigiá-lo caso ele desprendesse do gêlo. No dia 24 de maio uma violenta tempestade de neve fez os vigias perderem contato com o navio, presumiu-se que ele havia afundado. A partir daí inicia-se a vida fantasma do Baychimo. Alguns dias depois um caçador de baleias Inuit avistou o Baychimo flutuando 72 km posterior a posição do encalhe. A tripulação avaliou a belonave e concluiu que ela não sobreviveria ao inverno, então decidiu salvar a carga de peles por via aérea e abandonar o navio. Entretanto ele não afundou e, nas décadas seguintes foi avistado, por vários navios e pessoas, sendo que o último avistamento *concreto* (porque houveram outros não oficializados) do navio fantasma foi em 1969, 38 anos depois de ter sido abandonado, todas as tentativas de resgate do Baychimo ao longo das décadas falharam. Alguns avistamentos posteriores relatam o navio navegando com suas luzes acesas e caldeiras lançando fumaça, também parado sobre um imenso banco de neve, dormindo e aguardando o desgelo para continuar sua rota. Houve relatos, que ao avistarem a embarcação tentaram um contato de luz e, acreditem! Foi respondido, contudo quando a embarcão se aproximava do Baychimo ele desaparecia em um espesso nevoeiro. Também houve casos em que a embarcação que procurava resgatar era repelida por diversos disparos de armas de fogo e gritos de fúria na língua alemã. O navio é um fato. Incontestável. Claro que lendas surgem dificultando o esclarecimento da verdade, mas que a história é assombrosa, convenhamos, é sim!



sábado, 16 de junho de 2012

Mirante da Granja Guarani

Esse é um mirante localizado na cidade de Teresópolis, RJ. Construído pela família Guinle em 1929 com vista para a "Verruga do Frade", e foi tombado a mais de 30 anos, ele é todo trabalhado em azulejos do ceramista português Jorge Colaço, pintados em Lisboa. Figuras em tons de azul e amarelo, somados ao branco, narram quatro lendas indígenas: "O Dilúvio", "O Anhangá," "A moça que saiu pra procurar marido" e "Como apareceu a noite".

              

Três aventureiros, o Marcus Mendeso, Felipe e Marcos L. Brito do  trekkbrasil  registraram esse lugar lindo que merece atenção de todos.

músicas de terror: nox arcana #5


1. Labyrinth of Dreams

2. Resurrected

3. Lost In Darkness

4. Noctem Aeternus

5. Born of the Night

quinta-feira, 14 de junho de 2012

O amuleto do ceifador

Esta é uma lenda bem antiga, no tempo em que africanos eram trazidos ao Brasil como escravos. Conta a lenda que havia um feiticeiro muito conhecido e temido na época, sua mais terrível façanha era “a maldição do meio-dia”, “ele pegava o nome de alguém” por volta das 9 horas da manhã, e misteriosamente, ela morria até o meio dia. Quando um coronel desembarcou na “praia brasileira” logo tratou de saber quem era o tal feiticeiro e o chamou para trabalhar com ele. O feiticeiro usava um colar com um amuleto, como se tivesse algo dentro. Durante uma conversa entre eles, o coronel não resistiu e resolveu perguntar: “Dizem que você faz um feitiço para a pessoa morrer até o meio-dia, é verdade?”. Olhando fixamente nos olhos do coronel e balançando um chocalho que ele carregava em seu pulso, o feiticeiro respondeu: “Qualquer pessoa que você me dê o nome, estará morta amanhã, meio dia…” Como o coronel já tinha interesse nas terras de um conhecido, resolveu lhe dar o nome, porém ele não sabia que na fazenda havia um olheiro do dono daquelas terras. O olheiro então resolveu agir, para salvar a vida de seu chefe, ele perguntou aos escravos de onde vinham os poderes do tal feiticeiro, até que um respondeu: vinham do amuleto, dali partiam os mais terríveis poderes”. O olheiro chamou uns amigos, e eles invadiram a fazenda. Na sala encontraram somente o coronel, então lhe perguntaram onde estava o feiticeiro. O coronel disse que ele estava na mata, fazendo o “ritual de magia negra. O olheiro e mais alguns homens então partiram a procura do feiticeiro. Ao chegar na mata, viram uma figura alta, de capuz, com vestes pretas, rosto de um esqueleto, olhos em chamas e carregando uma foice. Quando a“figura” olhou para eles, rapidamente sumiu. O feiticeiro, enquanto era atacado pelos homens gritava: “Tenho que acabar de fazer o ritual..” Porém de nada adiantaram os gritos do feiticeiro, os homens pegaram então o amuleto, para impedí-lo de matar seu chefe.
O feiticeiro foi morto com um tiro na cabeça e no mesmo momento o amuleto explodiu nas mãos dos homens, mas antes o feiticeiro gritou: “Não, há uma maldição nesse amuleto…” Essa história tem passado de geração em geração, muitos dizem que a alma do feiticeiro ainda vaga pelo mundo a procura do amuleto para voltar a vida, outros ainda acreditam que o ceifador voltará para matar aquele que encontrar o amuleto.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Lendas da 2ª guerra mundial: As almas do pacífico

Todas as batalhas da Segunda Guerra Mundial travadas no Pacífico Sul foram sangrentas, sombrias e impiedosas. E talvez para alguns o pesadelo ainda não tenha terminado. No final da década de 50, um repórter da BBC de Londres noticiou que havia uma casa de Kuala Sengalor, na Malásia, ocupada outrora por oficiais Japoneses, onde ainda se ouviam ecoar os passos de botas militares pesadas. Outras fontes informaram que pescadores da Ilha Filipina de Corregidor, ferozmente disputada, continuavam vendo patrulhas espectrais durante anos, após a Guerra. Até a Reuters, a respeitada agência de notícias britânica, deu ouvidos a uma história vinda da costa norte da Nova Guiné. 

domingo, 10 de junho de 2012

Creepypasta: Mickey e o espelho mágico


"O ano era 1998. Eu estava revirando o sótão num sábado de manhã, enquanto meus pais iam fazer as compras do mês, quando me deparei com uma caixa de fitas antigas. Curiosamente, eu abri a caixa para encontrar um monte de velhas fitas de VHS gravadas com diferentes programas e filmes. Porém, somente uma fita da pilha chamou minha atenção por causa do rosto familiar: Ela se chamava "Mickey e o Espelho Mágico". Na capa estava Mickey Mouse com Pato Donald, Pateta e Bafo. Havia algo de diferente sobre suas expressões faciais da capa. Donald tinha um olhar muito deprimido e estava sentado no chão segurando as próprias pernas, Pateta estava no topo do barco de Pete e tinha um olhar muito irritado, com o punho no ar e um de seus sapatos faltando, e Pete estava pendurado do lado de fora do barco com suas duas mãos nos trilhos tentando se levantar, e seu rosto com um olhar muito deprimido. Mas apesar de tudo isso, Mickey foi quem realmente me chamou a  atenção. Ele estava sentado sobre uma pilha de feno com um sorriso maligno no rosto. Um pé estava do lado de fora na parte de trás do feno, e Mickey estava segurando um grande garfo com algo pingando dele (Lembre-se que eu era mais jovem quando isso aconteceu e que tudo era em preto e branco, tanto a capa quanto o filme, então não fazia idéia do que poderia ser). Eu realmente queria assisti-lo, então fechei a caixa, corri para o porão, coloquei a fita no vídeocassete e esperei ela começar. Por cerca de dois minutos o episódio fica com uma tela preta com sons de ondas ressurgindo, então uma imagem de Mickey aparece na tela, e eu nunca havia visto aquela imagem antes: ele estava de braços cruzados no meio de uma caveira e ossos cruzados com um sorriso no rosto. Em seguida, ela desapareceu e a tela de título finalmente surgira. Começou como um bom dia, com o barco do Bafo sendo puxado por ele para o porto, parecia estar muito nervoso. Pateta vem correndo do celeiro e começa a gritar com Bafo sem nenhuma razão, e Bafo simplesmente o  empurra para fora do caminho, fazendo com que Pateta caísse na água. O vídeo distorce por uns 2 segundos e mostra Pateta saindo correndo do celeiro novamente. Só que desta vez, quando ele corre para o Bafo, ele o agarra e chicoteia para a parede do celeiro, fazendo com que uma pilha de feno caísse do telhado, prendendo Bafo. Pateta caminha até ele e a câmera dá um close no rosto de Pateta, que demonstra uma expressão perturbadora de ódio (Eu nunca havia visto ele daquele jeito antes). Quando ele chega até o monte de feno, a tela fica preta por alguns segundos. Em seguida, aparece um texto dizendo "10 minutos atrás" e a tela muda para o Mickey em uma colina com o Pateta e Donald olhando para um espelho. Todos os três estão com uma expressão de medo no rosto. Mickey chega perto do espelho, e um raio atinge o vidro estilhaçando-o em direção a todos os três. Mickey e Pateta ficam bem, mas Donald começa a cambalear para trás até cair da colina. O vídeo distorce novamente e você ouve uma risada. A tela mostra o espelho quebrado novamente, e você vê os cacos de vidro que se quebraram do espelho brilharem fortemente em um preto muito escuro, e em seguida, voltarem ao normal. Mickey olha em volta e vê o Pateta descendo a montanha correndo. Em seguida Mickey olha de volta para o espelho, mas quando faz isso, uma mão muito grande o agarra e puxa ele para dentro, e alguns segundos depois, sai de lá uma versão mais macabra e destruída do Mickey. Sua roupa é mais rasgada e ele é quase uma fera, com olhos esbugalhados e dentes afiados. A tela muda para mostrar Pateta, que ainda está correndo morro abaixo, e acaba tropeçando em uma pedra caindo em direção a cidade. Agora você o vê todo cortado e sangrando. Em seguida ele é arrastado por alguém, mas você não consegue ver quem é. A cena muda para mostrar o interior do celeiro, onde se encontram o Mickey Macabro e o espelho. Quando ele pula em frente ao espelho, uma luz brilhante revela uma figura encapuzada: Era uma versão macabra de Donald, e logo em seguida, a versão macabra do Pateta sai do espelho. Todos os três começam a caminhar em círculos e a tela começa a ficar em estático aos poucos, e pouco depois, tudo que você pode ouvir são sussurros baixos e passos por cerca de cinco minutos. Em seguida, a tela mostra as palavras "15 minutos depois", mostrando o Pateta coberto por um liquido escuro pingando, espalhado por todo o lugar. Mickey e Donald queimam o barco com uma tocha, e todos os três caminham até o meio da área. Todos olham intensamente para a tela como se estivessem me observando e começam a caminhar em direção à mim. Enquanto caminhavam, seus olhos ficavam cada vez maiores e mais penetrantes, até que sem explicações as garras e o bico de Donald caem, mostrando apenas seus dentes e muita espuma. O zumbido volta, mas desta vez era muito mais alto, e você podia ver a cidade queimando no fundo da tela. Um túmulo também estava atrás deles, e havia um nome cravado nele: “JOÃO BAFO-DE-ONÇA”. A tela tremeu um pouco até que de repente o tumulo explode em chamas, e uma mão negra sai de dentro. Eu pulei da cadeira e empurrei a TV pra fora do armário, fazendo com que ela quebrasse e parasse o vídeo pouco antes dos personagens chegarem à tela, mas o zumbido estava tocando em minha mente pelo resto daquele dia. Peguei a fita e todas as outras na caixa e queimei tudo que para que não fosse obrigado a terminar assistir aquela ou as demais fitas. A ultima coisa que lembro ter visto antes de queimar as fitas era a capa do vídeo de Mickey Mouse. Ela estava diferente desta vez: Mostrava uma foto dos personagens macabros caminhando em minha direção. Nunca mais conseguirei esquecer seus sorrisos e expressões macabras olhando fixamente para mim… Aquela visão invade meus sonhos até hoje, e meus pais e amigos nunca acreditaram sempre que falava sobre minha experiência pra eles. Infelizmente, não há mais jeito de provar o contrário, mas de certa forma, estou feliz que aquela coisa esteja destruída agora."

Acidente de carro na Arábia (CENAS FORTES)

                                           CENAS FORTES

Mindfucks de terror #6




Mindfuck #02

Filme de suspense completo dublado: a assistente perfeita



Você comeria esses cupcakes?










Tarado invade cemitério e estupra cadáver no Ceará


Um homem de 27 anos foi preso na cidade de Tamboril, Ceará, após violar um tumulo e ser flagrado fazendo sexo com o cadáver de uma mulher de 84 anos que havia sido enterrado à 7 dias, testemunhas denunciaram o homem que acabou sendo preso durante a diligência  da polícia Civil, o suspeito assumiu o crime. Segundo a polícia, o homem afirmou no depoimento que conhecia a morta e que, inclusive, tinha ido ao sepultamento da idosa. De acordo com o delegado, o preso confessou que era alcoólatra. “Ele assumiu que estava bebendo na madrugada, pulou o muro do cemitério e foi em busca do túmulo da mulher sem nenhuma justificativa”, disse o Delegado. De acordo com a polícia, o inquérito foi encerrado e enviado para a Justiça nesta segunda-feira (4). O homem está preso na Cadeia Pública de Tamboril e vai responder pelos crimes de violação de sepultura e vilipêndio a cadáver, quando há um desrespeito ou ultraje a um corpo. Cada crime tem pena que varia de um a três anos.



























sábado, 9 de junho de 2012

A menina da fotografia

Esta é mais uma daquelas histórias em que “a curiosidade matou o gato!”. Certo dia, durante uma aula de matemática, um menino chamado Bruno avistou da janela da escola um papel jogado no chão. Faltavam poucos minutos para acabar a aula, mas a curiosidade e a ansiedade de saber o que havia no papel falavam mais alto e, o tempo parecia não passar. Quando tocou o sinal indicando o término da aula ele correu para a rua, o mais rápido que conseguia, para que ninguém chegasse antes dele. Ao ver o papel, percebeu que era uma fotografia de uma menina, a mais bonita que ele já havia visto. A menina tinha “cabelos ondulados, usava um vestido apertado e uma sandália vermelha, em sua mão direita ela fazia um gesto em formato de “v”, com os dedos indicador e médio”. Ele ficou tão encantado com a menina da foto que quis muito encontrá-la, qualquer pessoa que passava por ele era indagada se conhecia a tal menina, na escola, na rua, porém todos afirmavam nunca tê-la visto. Arrasado por não ter conseguido encontrar a menina, ele foi para casa. Chegando lá, perguntou a sua irmã e posteriormente a sua mãe se alguma delas conhecia a garota, a resposta de ambas foi negativa. Como já era tarde, colocou a fotografia junto a cabeceira da cama e dormiu. Durante a noite, Bruno acordou assustado, havia um barulho estranho vindo de sua janela, era como se unhas batessem no vidro, logo em seguida ouviu uma sinistra “risadinha”. Mesmo com medo, ele levantou da cama e foi ver o que era, avistou uma sombra na janela, porém quando chegou lá não havia ninguém, o barulho misteriosamente desapareceu. Quando amanheceu, ele ainda mais curioso, resolveu perguntar pela vizinhança se alguém conhecia a tal menina, a resposta foi a mesma:“Desculpe, não.”, o que fazia crescer sua decepção. Anoiteceu, e novamente ele foi para o quarto, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu. Durante a madrugada, começaram as batidas na janela, ele decidiu então seguir as risadas. Desceu as escadas, saiu de casa correndo, porém ao atravessar a rua foi atropelado por um carro. O motorista logo saiu do carro  para tentar ajudar o garoto, mas era tarde demais, ele havia morrido com a fotografia na mão. O motorista ao ver que o menino tinha algo na mão, resolveu pegar para ver o que era, viu “a imagem de uma menina linda com três dedos levantados”.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

A menina dos olhos vermelhos

Um homem chamado Bill começou a ficar cansado ao dirigir tarde da noite. Ele viu um motel minúsculo ao lado da estrada e resolveu parar para descansar um pouco e continuar sua viagem no dia seguinte. No saguão, ele falou com o gerente para ver se havia algum quarto disponível. O gerente lhe disse que havia apenas dois quartos vazios e eles estavam bem próximos um dos outro. Um deles era assombrado e o outro não. Bill ficou surpreso ao ouvir isso, mas ao invés de viajar para o motel próximo, bocejou e concordou em ficar no quarto que não era mal assombrado. Ele foi para o quarto e fechou a porta do quarto de hotel, ele tinha esquecido o que o gerente lhe dissera sobre o quarto ao lado. Ele estava tão cansado que adormeceu quase imediatamente. Cerca de 2H da manhã, ele acordou e percebeu uma luz fraca vinda de um buraco na parede perto da cabeceira da cama. Ele se levantou e se encostou na parede a olhar através do buraco. Ele podia ver o quarto assombrado e notou uma linda mulher, com um olhar parado, vestido esfarrapado, branca... A mulher estava de costas para ele e derrepente se virou. Ele ficou muito assustado e por isso ele voltou para cama e adormeceu novamente. Mais tarde, durante a noite, ele acordou de novo e novamente ele percebeu o buraco. Quando ele olhou através de uma segunda vez, ele não conseguia ver nada do outro lado. Sem mobília. Nada. Tudo o que ele viu foi a cor vermelha. Confuso, ele voltou para a cama. Na manhã seguinte, enquanto fazia check-out no hotel, o gerente lhe perguntou: "Você viu o fantasma da menina? Bill respondeu: "Sim, mas na verdade ela estava bonita. Ela não parecia um fantasma em tudo." O gerente disse: "Você provavelmente não viu seus olhos. Eles são vermelho brilhante! São conhecidos como o olhar da morte, quem os vê morre em 24H"
Bill não ligou para isso e voltou a estrada, meia hora depois, ele lembrou do olhar vermelho e seu carro sofreu um acidente e ele ficou agonizando nas ferragens até a morte.

Slender man

Ninguém sabe onde ele surgiu ou quando. Algumas pessoas dizem que na verdade, é um extraterrestre que sequestra crianças; Outros falam que é um homem amaldiçoado que se retirou para a floresta e desenvolveu braços grandes, como tentáculos, que lhe ajudam a assustar e capturar suas vítimas. Dessa caraterística surgiu seu nome: Slender Man, que significa Homem Esguio. Existem muitos relatos de avistamentos desse ser, principalmente no Japão. Por muito tempo ele era tratado com uma lenda urbana para assustar crianças, assim as mães conseguiam fazer com que os filhos ficassem com medo de sair de noite e entrar em floresta ou parques. Com o passar do tempo, algumas fatos estranhos começaram a acontecer e o Slender Man, deixou de ser apenas uma lenda para virar realidade. Diversas vezes, em dias que crianças desapareceram, fotos mostravam um ser de braços em forma de tentáculos. Em fotografias, algumas vezes ao fundo observando ou vezes mais perto. Muitas crianças que dormiam com as janelas abertas dizem terem vistos tentáculos entrarem pelas aberturas. Melhor fechar sua janela…


Amor mórbido

"Ela é perfeita, posso fazer dela o que eu bem entender acariciá-la, beijá-la, lhe cortar em pedaços, a desmontar e a montar novamente como uma boneca, está certo que não há graça em torturá-la, afinal não poderei ouvir seus gritos de desespero, seu olhar assustado, e sentir seu sangue quente em minhas mãos, mas em compensação posso guardá-la para sempre, afinal não era esse o seu desejo? Sei que cometi um crime frio, mas eu só queria realizar seu ultimo desejo. Eu a conheci na faculdade me recordo perfeitamente da doce sensação de sentir seu perfume, seus olhos azuis a me encararem, seu belo sorriso e seus longos cabelos loiros a voar ao vento, e da primeira vez que ouvi seu belo nome:  Jenifer… Ah! minha bela Jenifer! - Eu te amo! Te amo mais do que tudo na vida! -essas doces palavras que ela pronunciara para mim seguidas de um beijo cinematográfico, essa foi a primeira de muitas declarações de amor… Apenas palavras jogadas ao vento… Palavras que entraram em meu coração, mas que não passavam de uma grande ilusão… Ilusão da qual eu acreditei fielmente e a julguei como a mais doce das verdades, talvez esse seja nosso maior problema, passamos a vida seguindo tudo aquilo que julgamos ser “correto” e “verdadeiro” isso é o que chamamos de “realidade”, mas e se essa “realidade” não passar de um ilusão? E se o amor que uma vez lhe foi dado na verdade nunca lhe pertenceu? E se o amor não passou de uma ilusão? Talvez seja isso o amor, uma ilusão, você pode imaginar a dor de perceber que tudo foi uma ilusão? A dor de descobrir uma traição? Quero ficar junto ao seu lado para sempre! ela me disse uma vez. - Me desculpe, mas tudo entre nós chegou ao fim_ foi o que ela me disse quando a vi nos braços de outro, ela me traiu! Pode imaginar quão grande é a dor de ver a pessoa amada nos braços de outro? “Tudo entre nós chegou ao fim” ela disse, mas e o “para sempre” que ela mencionou? O “para sempre” não deveria ser eterno? Naquela noite senti o mundo desabar diante de mim, com imensa dor em meu coração tomei uma decisão, de um jeito ou de outro ela será minha para sempre! Nesta mesma noite resolvi agir, afinal é na calada da noite que as pessoas cometem atos que não devem ser vistos por nenhum outro olho humano, entrei em seu apartamento, ela dormia tranquila em sua cama, primeiro eu a acordei, queria ouvir seus gritos de desespero, queria ver seus olhos azuis assustados enquanto eu lhe tirava o seu precioso sangue, a amarrei na cama, esses olhos… Esses belos olhos azuis… Agora serão meus! Ela roubou meu coração, nada mais justo do que eu lhe roubar o coração também! Seu coração estava em minhas mãos, seu sangue quente escorrendo pelos meus dedos, ela é toda minha! Limpei cuidadosamente seu corpo e troquei suas vestes ensanguentadas, ela estava perfeita, tão linda, parecia estar dormindo em um sono profundo, mas talvez a morte seja realmente um sono profundo, um sono do qual jamais se desperta, a deitei sobre a cama, acariciei seu corpo pálido, beijei seus lábios frios e sem vida, eu a despi, abaixei minhas calças e penetrei em seu corpo… seu corpo frio e sem vida, tive um prazer jamais sentido, nunca fora tão bom assim, eu sei que vocês talvez não me compreendam, que talvez me achem louco, sei que o crime que cometi não tem perdão, mas para ficar junto ao lado dela sou capaz de cometer o mais insano se todos os pecados. E eu a tenho guardada comigo, talvez seja o remorso que começa a tomar conta de minha mente me fazendo delirar, mas por uma fração de segundos eu tive a nítida impressão de vela piscar, de ver seus olhos sem vida me encararem, desci as escadas, já sabia de meu destino, sentei no sofá e esperei, ouvi a porta do quarto se abrir, ouvi passos nas escadas, eu já sabia, eu apenas estava esperando ela surgir, descendo as escadas, os passos continuavam… Ela estava cada vez mais perto… Mais perto… Mais… perto, ela me levará, me levará para um lugar de dor e sofrimento inimagináveis a mente humana, ela me arrastará para o inferno, eu sei disso… Mais perto… a sinto cada vez mais perto, já posso ver seus delicados pés descalços descendo as escadas, ela me levará para junto dela, onde serei eternamente seu, ela está perto… Mais perto… mais… perto…"

Mindfucks de terror #5









quinta-feira, 7 de junho de 2012

Melhores músicas de terror

















A lenda de Julie Legare

Conta a lenda que na década de 1800 uma garota chamada Julie Legare, foi visitar sua família que morava em Edisto Island, Carolina do Norte. Porém durante o período de visita, inesperadamente a menina adoeceu. Muitos acreditavam que era malária, outros não tinham certeza, só sabiam que era uma doença fatal. Pouco tempo depois a menina acabou morrendo. Naquele tempo acreditava-se que as doenças dos mortos ainda podiam ser transmitidas, então construíram rapidamente um caixão e enterraram ela junto ao “túmulo da família Legare”. Após alguns anos, outra pessoa morreu e então resolveram novamente abrir o Mausoléu para que o caixão fosse colocado. Para surpresa e espanto de todos, um esqueleto caiu. Aparentemente a menina foi enterrada ainda em coma e, ao despertar, tentou lutar de todas as formas para sair do caixão, porém deveria estar muito fraca e, por mais que tentasse não conseguiria mover a porta do Mausoléu. Diversas marcas de arranhões ficaram na porta. Hoje o Mausoléu fica aberto, pois os moradores temem que a história se repita.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

O mosteiro de Satã

1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais. Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do queparecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas desmaia antes dela chegar. Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido. Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente." falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto Leonel desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para reagir e foi levado facilmente. Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra. A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em dia de chuva, Leonel corre atéum pequeno depósito em busca de uma ferramenta capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra. Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando se soltar do agarrão do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma literalmente para os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno mestre, Satanás.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Flame: o pior vírus de computador do mundo

O vírus Flame pode ser considerado um dos mais potentes da história da computação. Até mesmo o temido Stuxnet pode parecer coisa pouca perto da influência da mais nova praga do mundo virtual. A Kaspersky já desenvolveu uma ferramenta, chamada Trojan Flamer Removal Tool, para que os consumidores comuns possam se proteger dessa ameaça. Entretanto, os usuários comuns não são o principal alvo do malware.Vitaly Kamlyuk, especialista em malwares da Kaspersky, detalhou em entrevista ao site RT o que exatamente é o vírus, quem está por trás dele e por que ele está sendo considerado tão perigoso. Segundo ele, o principal alvo é o Irã e, por conta disso, o vírus foi disseminado com muita força pelo Oriente Médio. A enorme complexidade do vírus levou os especialistas da Kaspersky a acreditar que não se trata de um ataque de um grupo hacker, mas sim que há um país por trás de sua criação. Kamlyuk relatou que a descoberta do Flame foi por acaso e, diferente de muitos, o vírus não possui características destrutivas. “Eles não se preocupam em atacar computadores ou acessar informações pessoais de quem quer que seja, apenas transforma as máquinas em um espécie de janela, em que todos podem ver o que está se passando”, explica Kamlyuk. A análise do Stuxnet levou vários meses, mas o Flame é muito mais complexo e um relatório detalhado pode levar até um ano. Para o especialista, a humanidade está perdendo muito a cada dia que passa com a criação de armas virtuais como essas. “Estamos lutando entre si em vez de lutar contra os problemas globais que todo mundo enfrenta em suas vidas”, finaliza.

domingo, 3 de junho de 2012

Mindfucks de terror #4









Contos de terror: o senhor do parque

''Hoje Eu e os meus colegas combinamos em ir em um parque perto da minha casa. Chegando lá foi a maior curtição como sempre quando estamos juntos. Depois da caminhada com os meus colegas, Eu me separei um pouco deles para ler um bom Livro ” O Lobo de Joseph Smith esse Livro recria os momentos trágicos de um lobo e a sua desesperada procura por alimento, em meio a um inverno rigoroso que assola a floresta onde ele vive. Fraco, sentindo que o auge de suas forças talvez já tenha passado, não lhe resta mais nada a não ser sacrificar suas antigas seguranças em busca de uma salvação. O lobo é uma fábula moderna, uma surpreendente parábola sobre a sobrevivência e a superação. Depois de Terminar de ler olhei para relógio e percebi que já estáva ficando Muito Tarde, um dos meus colegas foi me procurar para avisar que eles já estavam indo embora, e Perguntou se eu ia. também. Respondi que iria ficar só mais um Pouquinho. Ele falou que tudo bem depois ele foi embora. O fato sobrenatural aconteceu mais ou menos 20 minutos depois. Olhei para campo e avistei um Senhor com cabelos grisalhos,barba Longas a suas veste era de um corredor o mais estranho que na camiseta dele tinha uma numeração igual dessas corridas de Ruas organizadas. Pelo o que eu sabia não ia ter nenhuma competição naquele Local. Eu sabia que Senhores de mais idade tinha o costume de caminhar em volta do campo até lá nada de anormal. Só achei estranho a Numeração na camiseta que parecia que ele iria participar de uma competição, e que ele era o único que estava lá ao Redor do campo. Olhei novamente ao Relógio, o parque já iria fechar. Quando aquele Senhor começou a Correr comecei a observar. Ele deu a Primeira volta e a segunda, quanto ele foi terminar a Terceira, ele simplesmente sumiu. Eu não acreditei naquilo que tinha visto, pensei que estava sonhando. fui até o campo olhei para todos os lados mais não encontrei nenhum rastro do senhor. Fui até a guarita dos vigilantes e Perguntei se tinha visto algum senhor com as características semelhantes. um deles que Trabalhava 25 anos com vigilante falou que sim, Mais que esse Senhor Já tinha Falecido faz 1 ano atrás. Ele falou que o nome dele era Antônio que dava aulas de educação física para os seus Alunos idosos no parque, e que Morreu atropelado em Frente do parque há 1 ano atrás."