domingo, 27 de janeiro de 2013

O trem da meia-noite

Os portões já estavam quase fechando quando eu entrei naquela estação. Sentei no primeiro banco que eu vi. Minutos depois, conheci uma mulher jovem e bonita. Perguntei quantas horas eram, ela me respondeu que era quase meia-noite. O trem já estava quase passando. Nos despedimos e ela entrou no trem. O mesmo trem em que eu morri a alguns anos atrás.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Fotos de crianças desaparecidas nas caixas de leite

Em alguns países, tem fotos de crianças desaparecidas atrás das caixas de leite. Mas porque em outras bebidas não tem estas fotos? É assumido que todos bebem leite? 
É porque não são apenas anúncios de crianças desaparecidas. São parte da lista de ingredientes. 
Esta é a vida na Rússia

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Lenda mexicana: a chorona [repost]

Esta foi a postagem mais vista do blog então estou postando de novo.

La Llorona é a mais famosa lenda mexicana. É tão marcante para os naturais deste país que, mesmo descendentes de imigrantes vivendo nos Estados Unidos da América e no Canadá, afirmam ter visto La Llorona nas margens dos rios. Existem, como no Brasil, várias versões do mesmo mito, porém a mais difundida é a que remonta ao século XVI, quando os moradores da Cidade do México se refugiavam em suas moradias durante a noite. Isto se dava, especialmente, com os moradores da antiga Tenochtitlan, que trancavam suas portas e janelas, e todas as noites eram acordados pelos prantos de uma mulher que andava sob o luar, chorando (daí o nome, que significa "A Chorona"). Este fato teria se repetido durante muito tempo. Aqueles que procuraram averiguar a causa do pranto, durante as noites de lua cheia, disseram que a claridade lhes permitia ver apenas uma espessa neblina rente ao solo e aquilo que parecia-se com uma mulher, vestida de branco com um véu a cobrir o rosto, percorrendo a cidade em todas as direções - sempre se detendo na Plaza Mayor, onde ajoelhava-se voltada para o oriente e, em seguida, levantava-se para continuar sua ronda. Ao chegar às margens do lago Texcoco, desaparecia. Poucos homens se arriscaram a aproximar-se do espectro fantasmagórico - aqueles que o fizeram sofreram com espantosas revelações, ou morreram. Em 1933 este mito, na versão que narra a história de la Malinche (indígena que serviu de intérprete e foi amante de Fernando Cortez), foi levado às telas, num filme mexicano intitulado La Llorona, estrelado por Virginia Zurí. Em outras variantes deste mito, diz-se que: A versão original da lenda é de origem mexicali, e narra que esta misteriosa mulher era a deusa Cihuacóatl, que vestia-se com roupas da nobreza pré-colombiana e quando da conquista do México, gritava: "Oh, meus filhos! Onde os levarei, para que não acabe por perdê-los?", e realizava augúrios terríveis. Uma versão diz que A Chorona era a alma de la Malinche, penando por trair os mexicanos durante a Conquista do México. Outra relata a tragédia de uma mulher rica e gananciosa que, enviuvando-se, perdeu a riqueza e, não suportando a miséria, afogou seus filhos e matou-se, mas retornou para penar por seus crimes. Seria, por outra, uma jovem apaixonada que morrera um dia antes de casar-se, e trazia para seu noivo um buquê de rosas, que nunca chegou entregar. Uma variante relata que seria uma esposa morta na ausência do marido, a quem voltaria para dar um beijo de despedida. 

Mindfucks de terror #7



























A chave dos pesadelos parte 3

Leia a parte 1, e a 2 antes de ler essa parte.

Encontraram o corpo de Daniel junto com o diário dele. Foi culpa minha, por ter feito aquele ritual.
Falei com a minha vó sobre kyevskova, ela pediu para que eu procurasse algum ritual no livro para fechar o portal que tínhamos aberto antes, e que tinha libertado ele. 
Nas últimas páginas do livro, eu consegui encontrar o ritual que eu mais queria fazer: o ritual dos mortos-vivos. Esse ritual trás os mortos de volta à vida. Assim eu poderia ressuscitar meus amigos. Mas algo deu errado no ritual, e sem querer, ressuscitei todos os mortos do cemitério onde meus amigos estavam enterrados.

continua...

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Vídeos: o circo


Creepypasta: o circo

Semana passada, eu fui em um circo perto da minha cidade, parecia um circo normal, tinha palhaços, e outras coisas de um circo. Quando acabou o espetáculo, eu me perdi dos meus pais, e fui procurar eles. Não consegui encontrar eles em lugar nenhum. Fiquei na saída vendo se eles passavam, mas não passaram. Já era quase meia-noite, e eu estava com muito medo. Estava muto escuro, e não tinha quase ninguém na rua àquela hora. então decidi esperar eles do lado de dentro do circo, por que estava com muito frio e fome. Fui comprar um cachorro quente, e refrigerante.
No caminho eu vi a lona dos palhaços, e fui ver como era lá dentro. Entrei, e me escondi no armário. Fiquei lá por uns 2 minutos, tempo suficiente para ver os palhaços matando meus pais. Alguns minutos depois, eles me viram. Corri o máximo que pude, mas um deles conseguiu me pegar. Quase me mataram. 
Agora eu sou um deles. Muito cuidado quando na próxima vez que for em um circo, e entrar na lona dos palhaços. Eu posso estar lá te esperando...