quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Fotos post mortem #3












A boneca de porcelana

Leia os bonecos de Kratsievskn primeiro, pra entender melhor esse conto.

Bianca estava voltando para casa e encontrou uma boneca de porcelana, jogada no chão.
Ela Tentou pegar, mas uma velha senhora pegou primeiro.
"Essa boneca é minha!" - A velha gritou.
"Desculpa, eu não sabia." - Respondeu Bianca.
Depois disso Ela foi embora.


Chegando em casa, o celular dela tocou. Era Sabrina, a namorada da Bianca chamando ela pra sair: "Vamos no cinema, eu te pego na sua casa, 20:00."
Chegando no cinema, elas encontraram a senhora, que disse:"pegue este boneco, muito cuidado com isso, ele era do meu pai, Kratsievskn."


Sabrina já tinha visto sobre o último boneco. Ela sabia da maldição...

continua...

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Diário de um zumbi

 Acordei, era quase de manhã. Estava num necrotério.
Minha carne estava dura e fria, eu estava com muita fome. Não conseguia falar, e nem andar direito.
 Saindo da sala, tinha um grupo de cientistas, que me amarraram na parede e me disseram: "Você agora faz parte do projeto
ZK-5F, um projeto do governo para uma nova arma biológica. De 10 pessoas, só você conseguiu suportar a nova droga.
 O apocalipse zumbi vai finalmente começar.
Temos uma missão para você, se conseguir cumpri-la, te daremos a cura."


continua...

domingo, 12 de janeiro de 2014

A pulseira vermelha [repost]

 Quando você é internado em um hospital, eles colocam em seu pulso uma pulseira branca com seu nome nela. Mas há outras cores de pulseiras que significam outras coisas. As pulseiras vermelhas são colocadas em pessoas mortas.
Havia um cirurgião que trabalhava no turno da noite em um hospital de universidade. Ele havia terminado uma operação e estava descendo para o porão. Ele entrou no elevador e dentro deste havia outra pessoa. Ele conversou normalmente com a mulher enquanto o elevador descia. Quando a porta do elevador abriu, outra mulher fez menção de entrar, mas o médico imediatamente apertou o botão de fechar a porta e apertou o botão do último andar do prédio. Surpresa, a mulher reprimiu o médico por ter sido rude e perguntou por que ele não deixara a outra mulher entrar.
O médico disse "Essa era a mulher que eu acabei de operar. Ela morreu na mesa de cirurgia. Você não viu a pulseira vermelha que ela usava?"
A mulher sorriu, e, erguendo seu braço, disse "Uma 
pulseira vermelha como esta?"

A santa morte [repost]

Santa Muerte é uma figura sagrada venerada no México, provavelmente um sincretismo entre crenças católicas e mesoamericanas.A cultura mexicana mantém desde a era pré-colombiana uma certa reverência em relação à morte, manifestada em celebrações sincréticas como o Dia dos Mortos.Entre os elementos católicos da celebração está o uso de esqueletos para lembrar as pessoas de sua mortalidade. É uma figura mexicana de veneração que combina elementos do catolicismo com o culto pré-hispânico aos mortos que, segundo diversos pesquisadores, é decorrente dos povos indígenas que adoravam um esqueleto ao qual chamavam Santa Morte em um povoado do centro do país; há testemunhos de que este culto permaneceu oculto nos últimos dois séculos. A Santa Muerte geralmente aparece como uma figura esquelética, vestida com um longo manto e carregando um ou mais objetos, normalmente uma gadanha e um globo. O manto costuma ser branco, mas representações da figura variam significantemente de pessoa a pessoa de acordo com o pedido do devoto ou do ritual a ser apresentado. Como o culto a Santa Muerte era clandestino até recentemente, a maioria das preces e outros rituais eram feitos de forma privada, em casa. Entretanto, nos últimos dez anos, a veneração tornou-se mais pública, especialmente na Cidade do México. O culto é condenado pela Igreja Católica no país, mas está firmemente entranhado nas tradições das classes baixas e marginalizadas do México. O número de fiéis da Santa Muerte cresceu nos últimos vinte anos, chegando a aproximadamente dois milhões de seguidores, além de atravessar fronteiras, alcançando as comunidades mexicanas dos Estados Unidos. De forma similar a outras culturas pelo mundo, deidades pré-cristãs no México são algumas vezes sincretizadas como santos. Por outro lado, na Espanha a expressão santa muerte pode ser simplesmente interpretada como "a sagrada morte". Desta forma, Santa Muerte pode ser simplesmente uma representação da reinterpretação folclórico-religiosa da prática da Igreja Católica Romana de orar para receber um morto em estado de graça. Santa Muerte é também adorada pela Iglesia Católica Tradicionalista Mexicana-Estadounidense, uma igreja sem relação com a Igreja Católica Romana. Santa Muerte é geralmente vestida como o anjo da morte, carregando uma gadanha e uma balança (que pode ser reminiscente de São Miguel. Ela também pode estar vestida com um manto vermelho e uma coroa dourada; nesta forma, a veem como uma variação da Virgem Maria. Neste último mês oito dos membros da seita foram acusados de sacrificar seus próprios parentes (duas crianças de 10 anos e uma mulher de 44) como oferenda a Niña Blanca, nome popular da santa, para receber dinheiro, saúde e proteção. As vítimas são degoladas sob o argumento de que a Santa Morte preferia assim, e desta maneira indicaria o local onde existia dinheiro para roubar, o que seria parte da recompensa. Em 24 de março de 2009, autoridades mexicanas destruíram 30 capelas dedicadas a Santa Muerte nas cidades de Nuevo Laredo e Tijuana em resposta às suas fortes associações com traficantes de drogas e a pedido de moradores locais. José Manuel Valenzuela Arce, um pesquisador do Colegio de la Frontera Norte, fez um comentário sobre a ação: "a destruição dessas capelas não vai diminuir em nada o crime... alguém que está indo cometer um crime poderia ir tanto a uma capela de Santa Muerte quanto a uma Igreja Católica, ou simplesmente não ir a lugar nenhum".

                               Assassinatos em ritual à Santa Morte

O ministério público mexicano está a investigar uma família alegadamente membro de um culto pelo sacrifício de dois meninos de 10 anos e uma mulher de 55 à 'Santa Muerte', ou 'Santa Morte'. Trata-se de uma figura adorada sobretudo por marginais mas cuja popularidade está a crescer no México e entre hispânicos nos Estados Unidos.Os assassínios chocaram a cidade mineira de Nacozari, no topo da Sierra Madre, e podem ser os primeiros sacrifícios rituais ligados à santa popular condenada pela Igreja Católica Romana. As autoridades dizem que as gargantas e os pulsos das vítimas foram cortados com facas e machados e o seu sangue espalhado num altar a Santa Muerte. Os corpos foram enterrados perto das barracas onde os alegados membros deste culto residem, nos arredores da pequena cidade próxima da fronteira com os Estados Unidos. A família era conhecida na zona como muito pobre, recebendo do Governo e da igreja local ajudas como alimentos, roupa usada e animais de quinta. Os homens eram conhecidos como apanhadores de lixo e algumas das mulheres eram suspeitas de prostituição. "Não sabíamos que eles faziam parte de um culto a Santa Muerte. Isto foi uma coisa trágica para todos nós", disse Jorge Sanchez Castillo, de 54 anos, o proprietário de um hotel, que tem um campo de milho ao lado da casa da mulher que se crê seja a líder do grupo. Nacozari tem sido poupada à violência dos cartéis de droga que lutam pela manutenção de passagens lucrativas ao longo da fronteira do México com os Estados Unidos, disse o chefe da polícia, José Miguel Espinoza. "Era uma cidade pacífica. Nunca tínhamos visto tal violência", comentou. 






sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

gifs de terror #8


O assassino K parte 2

leia a parte 1 antes de ler essa parte.

Brasília, 2jan2014

Mais um corpo foi encontrado. Desta vez, perto do lago paranoá.

descrição da vítima: homem, 35 anos.
nome da vítima: desconhecido.
causa da morte: hemorragia por desmembramento

o corpo foi encontrado sem cabeça, e com um corte em forma de um "K" no peito.
foi encontrado um bilhete junto ao corpo da vítima que dizia: "esse é o segundo de muitos que ainda vou matar. me encontrem se puderem."

o assassino ainda não foi encontrado.