Psicologia Transpessoal é a corrente mais avançada em Psicologia que acredita na consciência após a morte. Segundo a psicóloga Carolina Ioca, a Psicologia Transpessoal é um instrumento de pesquisa da natureza essencial do ser. Para ela a energia nunca morre, mas sempre se transforma. A energia seria igual a consciência que seria igual ao infinito. Usando a medicina para uma pesquisa de quase morte feita em dez hospitais da Holanda, pelo Dr. Sam Parnia e Dr. Peter Fenwick observaram 1500 pessoas em seu leito de morte, 90% delas sofreram ataques cardíacos, e 10% sofreram acidentes. Foram constatadas mortas pois o coração, a respiração e os impulsos cerebrais haviam parado. Algumas dessas pessoas que supostamente "ressuscitaram" relataram que podiam ver e ouvir o que estava acontecendo na sala onde estavam, alguns relataram ouvir e ver coisas que aconteciam em outros lugares do hospital... Um deles, relatou que foi até o recinto ao lado e conversou com uma mulher que também estava clinicamente morta. Um relato impressionante foi que enquanto do lado de dentro os médicos trabalhavam pra ressuscitar um homem, este mesmo homem jura que foi passear, viu um conhecido no parque, o que foi confirmado depois pelo próprio. Neste mesmo passeio o paciente testemunhou um atropelamento na rua. O atropelado e o paciente chegaram até a conversar. O atropelado sumiu em uma luz, e o paciente sentiu uma forte atração para voltar para o hospital. Os pesquisadores checaram a história na delegacia. O atropelamento aconteceu exatamente como ele falou, inacreditável. Porém nem Fenwick nem os outros cientistas envolvidos nesse tipo de pesquisa postulam a vida após a morte propriamente dita. Eles falam apenas de consciência após a morte. Mesmo assim, as implicações são enormes. Se as experiências próximas da morte e fora do corpo não vêm do cérebro, em que se baseia a consciência? "Existem duas maneiras de se ver o universo", diz Fenwick. "O modelo aceito atualmente diz que tudo é matéria". Em outras palavras, tudo o que a ciência considera "real" possui uma forma física que pode ser percebida por nossos sentidos. Mas este modelo, que os filósofos chamam de "materialismo radical", não pode explicar a existência da consciência, que não possui uma essência física. Então, como fazemos para explicá-la? "Um pequeno milagre inexplicado acontece, e então surge a consciência", diz Fenwick a respeito do atual paradigma. "Esta segunda forma de ver o universo faz com que seja muito mais fácil compreender estas experiências", diz Fenwick, que acredita que um dia a Ciência vai adotar a visão transcendental do universo. O advento da mecânica quântica, segundo a qual a matéria pode ter ao mesmo tempo uma forma física e uma forma ondulatória, é um passo nessa direção, afirma, assim como as recentes pesquisas em torno do poder da oração que sugerem que as pessoas são beneficiadas pelas orações alheias, mesmo que não estejam cientes delas. Estes estudos foram interpretados por alguns estudiosos como um indício de que a consciência se comporta como um "campo", de maneira semelhante ao magnetismo, que podem ser alterados pela interação com outros campos. Se isso for verdade, então é possível que a consciência de uma pessoa tenha influência sobre a de outra. Isso tudo é muito estranho, não há provas de que essas pessoas tenham passado por situações semelhantes, ou somos seres poderosos, com alguns poderes, mas não sabemos...
Afinal, são tantas teorias e nenhuma certeza, nenhuma verdade, assim é impossível saber do que somos capazes, e o que realmente somos.
Afinal, são tantas teorias e nenhuma certeza, nenhuma verdade, assim é impossível saber do que somos capazes, e o que realmente somos.
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