Páginas

sábado, 12 de maio de 2012

Eles cavaram até os demônios

Desde o colapso da antiga União Soviética em 1989, muitos bizarros arquivos secretos da KGB foram inspecionados tanto pelos Estados Unidos quando pela Inglaterra. Em 1990, um desses arquivos antigos foi enviado por fax ao Departamento D11 do Serviço Secreto em Whitehall London, mas o que o dossiê continha era tão extraordinário e inacreditável, que a informação vazou. A informação contida naquele arquivo, incluindo informação colhida do artigo de uma revista finlandesa chamada Ammennusatia, é mostrada abaixo. Em 2006, o projeto Kola na estação Zapolyarny perto de Murmansk, no Ártico comemorou o seu vigésimo quinto aniversário. Apesar de ter alcançado uma profundidade de 12 quilómetros em 1983, levou-se mais dez anos para perfurar outro 262 metros. Os cientistas já tinham descoberto dezenas de fósseis de microrganismos a uma grande profundidade, e então para surpresa de todos, a uma profundidade de quatro quilômetros, eles perceberam que todos os estudos estavam errados pois não havia basalto mas uma grande quantidade de granito e a temperatura era muito maior do que se previa. A uma profundidade de dez quilômetros os cientistas descobriram depósitos fantásticos de ouro e diamantes. A temperatura a uma profundidade de doze quilômetros era de 220 graus Celsius. Todos os projetos em todo o mundo que procuraram cavar buracos até o centro da Terra parou a três quilômetros. Cerca de 600 tentativas foram feitas pelos norte americanos, alemães e  japoneses, mas logo que chegavam à “maldita profundidade” As brocas queimavam misteriosamente, Em todo o mundo apenas cinco buracos foram perfurados além de três quilômetros, quatro destes foram feitos na antiga União Soviética. Dos buracos, todos furados em áreas de depósitos de petróleo e gás, só o buraco Kola foi mais além de sete quilômetros. Nessa profundidade levou  cerca de setenta horas para se trazer amostras do material da terra. Os dados sobre a temperatura, radiação e ruído levaram um minuto para chegar à superfície. Além de tudo isso, muitos incidentes estranhos ocorreram logo que o superburaco de Kola atingiu uma profundidade de dez quilômetros. Em 1994, quando a broca atingiu treze quilômetros e eles estavam prestes a cobrir as sondas de perfuração e a broca, o dr Azzakov resolveu enviar um microfone ultrassensível para captar os ruídos das placas tectônicas.  Ele reuniu sua equipe de pesquisadores em uma sala para verificar a gravação. E em vez de ruído de placas, se escutou a voz de milhões de pessoas gritando. Eles tentatam ajustar a gravação, achando que era algum erro, mas o ruído permanecia. Fizeram novas gravações e o resultando era o mesmo. O dr Azzakov disse que todas as vezes se podia se ouvir claramente uma voz gritando de dor e desespero, e no fundo milhões de outras… Todos ficaram muito assustados e logo, alguns dos cientistas deixaram o projeto por causa do medo. Dr  Azzakov disse que enquanto ateísta não acredita em Deus e no Céu, mas como cientista, ele disse que agora acreditava no Inferno. Segundo outra lenda a respeito do caso teria se ouvido uma enorme e
inexplicável explosão e um demônio que teria saído das profundezas da Terra pelo buraco.  As escavações foram canceladas em 1995 quando devido a recorrente temperatura atual de 300° C não poderia ser superada pelos equipamentos atuais. Hoje apenas cinco cientistas vive na estação de pesquisa em Kola, onde está o mais profundo buraco no planeta, mas o trabalho é apenas analisar as amostras que já tinham sido retiradas durante a escavação. Curiosamente, há uma outra lenda que diz que Jacques Costeau desistiu de explorar cavernas subaquáticas nas profundezas do oceano porque ao explorar uma delas ouviu sons como o grito dos condenados. Dizem que um de seus homens teve experiência semelhante quando explorava fendas nos Triângulo das Bermudas e se assustou tanto que pediu para ser retirado imediatamente do mar. O que ele ouviu? Sons de pessoas gritando de dor.

“Eles cavaram até os demônios” da revista Argumenty Nedeli, 26 julho – 1 agosto de 2007, com o acréscimo de várias fontes na rede.

Nenhum comentário:

Postar um comentário