Luciana morava com a irmã Jéssica, num prédio antigo no centro da cidade.
Nos finais de semana ela ficava sozinha, e ficava lendo alguns contos de terror.
Leu sobre a brincadeira, e resolveu jogar.
Ela chamou alguns amigos dela para jogarem também. Eles foram no apartamento 305, que era um apartamento abandonado, e seria perfeito pra isso.
Eles estavam enganados.
continua...
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Espelho parte 2
Quando alguém amado simplesmente desaparece, a vida daqueles que o amam vira de cabeça para baixo. Noites mau dormidas são constantes, cada ligação é um aperto no coração, cada bater na porta é um fio de esperança, mas o tempo passa, e este sentimento acaba diminuindo, porém aquele rapaz, aquele rapaz sempre manteve suas esperanças vivas, seu nome era Samuel, irmão gêmeo de Sara, uma garota que desaparecera há três meses.
Chovia muito naquele dia, Samuel, como de costume, estava sentado em sua janela, olhando para a entrada da casa; ele não queria admitir, mas fazia aquilo todos os dias antes de ir para o colégio pois sentia que algum dia Sara passaria por aquele caminho e retornaria para casa, e o dia tão sonhado tinha enfim chegado.
Uma garota trajada com um vestido de festa e com uma blusa de frio aparece em meio as gotas de chuva, seus compridos cabelos negros estavam sobre a sua face, dificultando sua identificação; mas Samuel sabia, Samuel reconheceria Sara em qualquer lugar. Ele corre em disparada para o andar de baixa, abre a porta e vai em direção à irmã que aguarda parada em frente a porta principal.
A garota de cabelos negros e olhos de um azul de beleza raramente vislumbrada entra na casa passando pelo irmão, como se ele não estivesse ali. Samuel toca o braço de Sara, afinal ele queria abraçá-la, beijá-la, senti-la. Porém, imediatamente ao sentir o toque, a garota vira seu rosto e encara Samuel; ela abre sua boca de uma maneire incomum, sua mandíbula parece ter se deslocado, enquanto abre a boca a garota solta um rugido assustador, rugido este que faz Samuel soltá-la e ficar ali, paralisado pelo medo, enquanto a garota continuava a se caminhar lentamente até a geladeira.
A garota abre a porta bruscamente e começa a procurar algo; ela encontra a carne que sobrara do almoço e joga a vasilha no chão, logo em seguida ela se abaixa como se fosse um animal e começa a comer desesperadamente a carne que se espalha pelo piso da cozinha; Samuel tenta se aproximar, mas ele continua assustado e seu corpo não responde muito bem; suas pernas tremem intensamente e gotas de suor começam a brotar de sua testa.
- Sara?! – ele fala enquanto se aproxima lentamente, como se estivesse se aproximando de um animal selvagem.
A garota se vira e encara o rapaz, ela se levanta e caminha em direção a ele. Samuel fica parado, esperando que algo aconteça, mas Sara passa por Samuel... como se ele não estivesse ali.
Continua...
enviada por Bruno Vieira
Chovia muito naquele dia, Samuel, como de costume, estava sentado em sua janela, olhando para a entrada da casa; ele não queria admitir, mas fazia aquilo todos os dias antes de ir para o colégio pois sentia que algum dia Sara passaria por aquele caminho e retornaria para casa, e o dia tão sonhado tinha enfim chegado.
Uma garota trajada com um vestido de festa e com uma blusa de frio aparece em meio as gotas de chuva, seus compridos cabelos negros estavam sobre a sua face, dificultando sua identificação; mas Samuel sabia, Samuel reconheceria Sara em qualquer lugar. Ele corre em disparada para o andar de baixa, abre a porta e vai em direção à irmã que aguarda parada em frente a porta principal.
A garota de cabelos negros e olhos de um azul de beleza raramente vislumbrada entra na casa passando pelo irmão, como se ele não estivesse ali. Samuel toca o braço de Sara, afinal ele queria abraçá-la, beijá-la, senti-la. Porém, imediatamente ao sentir o toque, a garota vira seu rosto e encara Samuel; ela abre sua boca de uma maneire incomum, sua mandíbula parece ter se deslocado, enquanto abre a boca a garota solta um rugido assustador, rugido este que faz Samuel soltá-la e ficar ali, paralisado pelo medo, enquanto a garota continuava a se caminhar lentamente até a geladeira.
A garota abre a porta bruscamente e começa a procurar algo; ela encontra a carne que sobrara do almoço e joga a vasilha no chão, logo em seguida ela se abaixa como se fosse um animal e começa a comer desesperadamente a carne que se espalha pelo piso da cozinha; Samuel tenta se aproximar, mas ele continua assustado e seu corpo não responde muito bem; suas pernas tremem intensamente e gotas de suor começam a brotar de sua testa.
- Sara?! – ele fala enquanto se aproxima lentamente, como se estivesse se aproximando de um animal selvagem.
A garota se vira e encara o rapaz, ela se levanta e caminha em direção a ele. Samuel fica parado, esperando que algo aconteça, mas Sara passa por Samuel... como se ele não estivesse ali.
Continua...
enviada por Bruno Vieira
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