terça-feira, 27 de maio de 2014

7 velas

Eram quase 4:00 da manhã, quando Juliana foi jogar "7 velas" com a irmã, mas ficou com medo de continuar.
7 velas, é um jogo em que você deve apagar todas as luzes da sua casa, escrever seu nome num papel, e acender 7 velas pela casa. Cada vela, será um jogador. Se você estiver sozinho, todas as 7 serão você.
Depois de tudo pronto, queime o papel com seu nome, e ande pela casa segurando sua vela. Apague uma por uma. Se alguma vela já estiver apagada, não olhe pra trás. Corra, e apague as outras. se você olhar, o monstro que está atrás de você, vai te matar.
Se você fizer tudo certo, as luzes irão acender sozinhas.
Se algum jogador não conseguir apagar todas as velas, terá que recomeçar o jogo. Se desistir no meio do jogo, morrerá.

Você tem coragem de jogar?

domingo, 25 de maio de 2014

O homem sem olhos

Todos os dias, meus pais me contavam várias histórias.
Ainda me lembro quando minha mãe me contou sobre o homem sem olhos.
Ele é parecido com o
slender man, só que com uma boca cheia de dentes que ele bate com força uns nos outros, fazendo um barulho horrível.
No lugar dos olhos, ele tem somente a pele totalmente podre. As roupas dele são totalmente rasgadas e ensopadas de sangue.

Ele se esconde em praças escuras. Se você tiver sorte, conseguirá vê-lo somente uma única vez na vida. Se isso acontecer, não olhe pro rosto dele. Se você olhar, ele vai roubar os seus olhos e comer todos os seus órgãos.
Quando ele terminar, o seu corpo nunca será encontrado, e você será o próximo homem sem olhos.

Top 10: vídeos bizarros

1. Dining Room or There is Nothing


2. Crooked Rot


3. Cooking idol


4. Agamemnon counterpart


5. Manny


6. It's Coming


7. Fantastic Hey Hey Hey


8. Final Surgery


9. The Cat With Hands


10. Mr. East Loves Mom

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Fotos de terror #5







 

O restaurante

Fernando estava voltando do trabalho, quando recebeu uma ligação da prima, Thaís, chamando ele pra jantar restaurante da família.
Quando chegou lá, Fernando ficou horrorizado com o que viu: Corpos humanos pendurados no teto e nas paredes.
"gostou da decoração?" - perguntou Thaís.
Fernando: esses corpos são de verdade?
Thaís: Sim.
Na verdade, eu não te convidei somente pra jantar aqui. Tá vendo alí na parede perto de você, aquele será o seu lugar, junto com seus pais.
Fernando: Você é louca? Pra que você tá fazendo isso?
Thaís: Bem-vindo ao inferno.
Você morreu fazem 3 dias, seu corpo tá lá fora por enquanto, mas daqui a pouco eu trago ele.

A rua 8



Passar naquele lugar, por aquele caminho era algo do qual eu não gostava. O cheiro podre e a falta de iluminação adequada eram realmente motivos, mais do que suficientes, para eu não querer andar naquela rua por volta das onze e meia da noite. A inquietação e o medo aumentavam a cada passo dado.  Ao voltar do trabalho para casa o lugar mais rápido e seguro, se assim posso dizer, era aquele.
Contudo, nada conseguia me deixar mais perturbado do que passar em frente a uma casa muito antiga, localizada na rua oito. Parecia que eu podia sentir o cheiro tocado a vento e enxergar o ambiente interno daquele local, pelas janelas quebradas e envelhecidas. Era estranho, assustador e ao mesmo tempo instigante. Eu crescera ouvindo diversas histórias a respeito da casa. Histórias de fazer os mocinhos dos filmes de faroeste se borrar e correrem para não pagar pra ver. Histórias das quais eu também não gostaria de saber se era ou não verdade. Sempre que esses pensamentos me vinham à mente, eu apertava mais o passo.
Eu ficava feliz de chegar em casa e me sentir aliviado de saber que estava tudo bem. No entanto, naquela noite senti algo estranho e não habitual. Fiz tudo o que tinha de fazer e fui dormir. Durante o sono, o sonho que tive me colocou em frente à casa da rua oito e foi algo que realmente parecia ser muito real. De alguma maneira, eu estava ciente de que era um sonho. Contudo, conforme eu sentia o frio da rua, um frio que eu estava acostumado e o cheiro que eu também não conseguia suportar, por mais sonho que pudesse ser eu já não sabia mais distinguir se era ou não, realidade.
Mas o que importa isso? Estar parado em frente à casa, era o de menos. Eu já havia passado por ali diversas vezes. O que poderia dar errado? Era apenas um sonho, nada mais. No entanto para minha surpresa, surge uma figura estranha e com uma expressão ameaçadora na porta. Tinha o aspecto de uma senhora de idade. Seus olhos eram sem vida e sua expressão cansada. Os cabelos que tiveram sua cor roubada pelo tempo pareciam reluzir ao luar. Ela me encarava e o terror daquela cena sombria, me faria desejar nunca ter dormido naquela noite. Mas seria aquilo um sonho, apenas?
Simplesmente eu não sabia o que fazer. Fiquei parado, como uma criança quando vê o irmão mais velho fazendo besteira e não sabe se fala, ou se fica calado apenas observando. Pude perceber que os ratos corriam agitados e entravam e saiam dos bueiros como se estivessem brincando de esconder. De repente, vozes começam a surgir e parecem um coral de igreja fazendo com que meus tímpanos vibrem com o terror e eu fique ainda mais congelado pelo medo. A porta da casa se abre e a figura estranha é sugada pra dentro como se desmaterializasse na minha frente. Gostaria de ter falado milhares de coisas, mas o medo inconsciente e irracional não me permitira dar sequer um olá. Como se eu quisesse dizer algo, realmente.
Acordei ensopado de suor, e com uma sensação ruim e estranha de como quando você está com febre. Estava cansado e por incrível que pareça, sentindo ainda o cheiro da rua oito. A ideia daquele sonho, não ter sido totalmente um sonho, de uma maneira infantil e até um pouco boba, me perturbou. Logo tratei de voltar à realidade e dizer a mim mesmo, como homem feito para largar de besteira e deixar de ser medroso. Parecia até uma criança de oito ou nove anos que não consegue dormir sozinha por ter medo de coisas que nunca existiram.
No dia seguinte, fui ao trabalho e busquei na medida do possível passar o meu tempo ocupando de todas as formas minha cabeça e meus pensamentos. Era difícil admitir que aquele sonho me perturbara e que ao voltar para casa, algo me dizia que não ia ser como nos outros dias. Deixa de bobeira, e fica tranquilo. Vai ser mais um dia, apenas. Mais um dia.
No final do dia, estava voltando pra casa e chegava o momento de passar por aquele lugar onde eu realmente odiava passar. A rua oito. Ali perto tinha um bar aonde, geralmente eu ia com os amigos do trabalho beber e me divertir. Isso antes do bar fechar e a rua perder o último sopro de alegria e diversão que tinha. A única coisa que chamava a atenção agora era aquela casa velha e perdida no meio do nada. Além dela, existia apenas outra na rua, da qual os moradores se mudaram com medo de tantas histórias e coisas bizarras que aconteciam por ali. Mas enfim, era apenas uma casa e isso é bobeira. Eu tinha que passar pela rua. E realmente, por mais que eu tentasse me acalmar era algo que eu não estava disposto a fazer.
Apertei o passo conforme sempre fazia, senti um frio congelar meu corpo, um medo dilacerante e estúpido de alguma maneira. Mas no final das contas, nada aconteceu. E eu passei. Consegui vencer o que mais me assustou naquele dia. E eu me sentia muito bem por ter conseguido vencer e...  o som das vozes começou a ecoar por toda a rua. Eram risadas medonhas e irônicas que acompanhavam o vento. Estremeci totalmente e dessa vez eu desejei estar sonhando, mas não estava. Não é possível, isso não pode estar acontecendo. Aquilo foi um sonho, isso é um sonho. Só pode ser.
Quanto mais eu tentava me convencer de que aquilo era irreal, mais a realidade me fazia afundar em um mar de desespero e medo. Olhei para trás, e quando eu me virei vi aquela senhora parada em frente à casa, rindo. Com uma espécie de sorriso sombrio e um leve tom ameaçador. Tamanho medo e terror explodiram em uma pergunta: O que você quer? Deixa-me em paz!
A figura estranha gritou: Nunca! E começou a caminhar para dentro da casa até sumir. Eu por outro lado, corri e corri muito. Acho que se eu estivesse participando de algum torneio olímpico eu seria o vencedor com folga. Cheguei em casa e tratei logo de tomar alguns calmantes para me afastar daquelas imagens e tudo aquilo. Não acreditava no que tinha visto e ainda assim, meu coração parecia querer saltar pela boca. Finalmente depois de algum tempo eu adormeci. Semanas se passaram após o ocorrido e nunca mais tornei a ver a figura estranha.
De vez em quando eu ainda paro em frente à casa da Rua oito. Talvez tentando enfrentar meus próprios medos. Talvez, para saber se algo vai acontecer, conforme naquele dia. O tempo vai me fazendo questionar se até que ponto o que eu vi foi real ou não. Talvez eu estivesse sonhando. Talvez fosse fruto do meu medo e imaginação. Enfim, quando tudo parece se acalmar, algo estranho sempre acontece. Às vezes, o cheiro podre e nauseante da rua oito parece surgir do nada, como um aviso. Como um lembrete de que sonhos e realidade, nem sempre estão tão distantes assim.

Enviado por: Bruno Tavares

sexta-feira, 16 de maio de 2014

A experiência

Toda noite eu escuto batidas e arranhões nas paredes do meu quarto, e não consigo dormir, por que eu sei que ele está aqui.
Arranquei meus olhos pra não ver o monstro que eu criei.
Não devia ter feito aquela maldita experiência. Agora eu tenho que esconder essa criatura do mundo.
Não devia ter dado vida àquele boneco.
Não devia ter usado meu próprio filho na minha experiência.
Cortei os braços, pernas e a cabeça dele, pra usar no boneco.
O resto, eu vou usar como molde para outros bonecos. O sangue eu vou usar pra pintar a pele, os órgãos eu vendi na deepweb.
Eu não devia ter feito isso, mas eu não me importo.
A experiência deu certo.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Top 10 metal #8: Theoria de allice

1. Paradoxo Temporal


2. Início do Fim


3Terra de Falsos Santos



4. Acredite em Mim

5. Semeador de Pragas


6. Viva ou Morra


7. Inimigo do Tempo


8. RD. 146


9. Alfa Centauri

10. Live Or Die (Bonus Track)

terça-feira, 6 de maio de 2014

Creepypasta: o amigo imaginário parte 2

Leia a parte 1 antes de ler essa parte.

Fazem dois dias que eu não durmo, por causa das alucinações. Todo dia, eu vejo corpos sem cabeça se rastejando pelo chão da casa, e as vezes pingando sangue do teto.
Minha amiga Jéssica me ligou pra assistir filmes na casa dela. 
Passei no mercado pra comprar pipoca e refrigerante.
Voltaram as alucinações. Agora eu via pessoas sem rosto.
Chegando na casa da Jéssica, eu contei sobre o que eu tinha visto na minha casa, e ela me mostrou um livro de Bruxaria. Neste livro falava sobre um guardião dos pesadelos que era chamado de Kyevskova. Ele escolhe uma pessoa pra assombrar pela vida inteira, e depois leva sua alma.
Depois disso ela fez a pipoca, enquanto eu procurava um filme na internet.
Alex ficou me olhando por alguns segundos, e depois me abraçou.
Jéssica chegou com a pipoca, e fomos assistir "Jogos mortais". Eram quase 3 horas da manhã, quando acabou o filme. Ficamos jogando no pc, e combinamos de ver o sol nascer.
O Alex dormiu. eu dei um beijo de boa noite nele e deitei na cama também.
Já eram 5:30 quando fomos pro telhado da casa da Jéssica.
Tomei banho, e fui pro trabalho. No caminho, fui tomando café e conversando com o Alex.
As Alucinações voltaram piores ainda. Agora eu via crianças segurando a própria cabeça.
Depois disso, eu descobri que aquilo não eram alucinações.

domingo, 4 de maio de 2014

Creepypasta: o amigo imaginário

 Alex é o meu amigo. Todos falam que ele é imaginário, mas não é. Eu consigo ver ele.
Semana passada foi o meu aniversário, e o Alex me deu o melhor presente que eu já ganhei: o amor.
Todos diziam que isso era errado, que dois homens não podiam ficar juntos mesmo que fosse somente no pensamento, mas mesmo assim eu gostava dele.
Certo dia, meus pais me viram falando com o Alex, e me levam para um psiquiatra que me deu vários comprimidos.
Quando eu fui dormir, tive vários pesadelos, cada um mais real que o outro. Alguns dias depois, eu já não conseguia identificar se eu estava sonhando ou não.
Meus pesadelos ganharam vida, e agora eles me perseguem. Maldito seja aquele psiquiatra, por culpa dele eu não consigo mais dormir.


continua...